sábado, 31 de outubro de 2009

Antes de Engravidar

ISTOÉ bebê

Depois de Engradidar dúvidas:


CONFORTO PARA O SEU BEBÊ


                         



Uma das atividades mais prazerosas da gravidez é passear por lojas especializadas à procura de roupas e objetos para o bebê. Mas é preciso levar em consideração alguns aspectos antes de sair por aí comprando o que se vê pela frente. O principal deles é imaginar que as roupinhas serão usadas por um bebê que ficou nove meses aconchegado num meio líquido a uma temperatura ideal e livre de qualquer tipo de pressão e atrito. Isso significa abrir mão, pelo menos nos quatro meses iniciais, dos babados, laçarotes e fitas que só incomodam e tendem a agredir a pele sensível do bebê.
O clima do ano em que ele vai nascer também deve ser lembrado – as roupinhas de algodão, malha ou linha são indicadas para as estações mais quentes e as de plush, lã ou soft para as mais frias. Porém, é sempre bom se preparar para as oscilações de temperatura que ocorrem nesses períodos, incluindo algumas peças mais quentes para o verão e outras mais leves para o inverno. Praticidade é outro item de grande peso na preparação do enxoval. Como trocar um bebê é uma verdadeira ginástica, especialmente para as mães de primeira viagem, é melhor priorizar as roupinhas que tenham abotoamento na parte da frente, abertura nos ombros ou no entrepernas e as de decotes amplos. Hoje, os famosos bodys de algodão substituem eficazmente as camisinhas-pagão e podem ser encontrados nas versões manga curta, longa e com pernas. O importante é poupar o bebê de qualquer incômodo.


Embora a lista do enxoval possa variar de acordo com o gosto e as condições financeiras do casal, existe uma relação básica com os itens necessários. Comprar um grande número de peças é perda de tempo e dinheiro, previne Regina Andrade, enfermeira do berçário do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo. “O bebê cresce rápido e conta com um número significativo de presentes após o nascimento. Para determinar as quantidades de cada peça, basta calcular uma média diária de três trocas de roupa completas”, ensina 


Fonte: IstoÉ bebê  






segunda-feira, 19 de outubro de 2009

                          Turminha Precoce 

Fonte : IstoÉ bebê 



A Organização Mundial de Saúde considera que prematuro é todo bebê que nasce com menos de 37 semanas de gestação. A cada três milhões de crianças nascidas no Brasil, cerca de 10% chegam antes do tempo. Dos 20 milhões de prematuros que vêm ao mundo anualmente, quase um terço morre antes de completar um ano, e nove em cada dez recém-nascidos com peso inferior a um quilo não sobrevivem até o primeiro mês. “As taxas de sobrevivência dependem principalmente de sua idade gestacional, mas também variam com as condições de atendimento e de infra-estrutura do hospital, como as unidades de terapia intensiva (UTIs) neonatais”, explica Sineida Girão, pediatra neonatologista e médica assistente da Universidade Federal de São Paulo. De acordo com ela, nos Estados Unidos 90% dos bebês acima de 600 gramas sobrevivem. No Brasil, não existem dados, mas, quanto mais precoce for o nascimento, mais complicações e sequelas ele pode ter. Isso porque, garante a médica, aqui o tempo de internação é maior e o bebê é submetido a mais procedimentos invasivos dentro da UTI. Fica, portanto, suscetível a infecções.
Um dos problemas mais frequentes em prematuros é a hemorragia intracraniana. O bebê está sujeito a sangramentos no cérebro porque os vasos sanguíneos da região ainda são frágeis e não têm proteção. “Os casos mais graves estão associados à alta morbidade e a complicações durante a internação, com chances de sequelas neurológicas, como atrasos mentais”, explica Graziela Del Bem, pediatra neonatologista da UTI Neonatal do Hospital São Luiz, em São Paulo. Bebês com menos de um quilo têm mais chances de desenvolver essa complicação.


Uma complicação comum é o funcionamento pulmonar. Em geral, os prematuros nascem com a chamada síndrome do desconforto respiratório, já que a capacidade do alvéolo – responsável pela oxigenação do sangue e eliminação de gás carbônico – não está completa. Uma de suas possíveis sequelas é a asma. Há outro risco: o distúrbio batizado de enterocolite necrosante, caracterizado por vômitos e distensão abdominal. É bastante frequente em prematuros, apesar de afetar também crianças nascidas de nove meses. “Não se sabe ao certo sua origem, mas estudos têm demonstrado que o aleitamento artificial pode ser uma de suas causas”, observa Sineida.





Felizmente, as perspectivas de sobrevivência desses bebês estão melhores. Para isso, o papel da incubadora é fundamental. “Como a pele do recém-nascido é muito fina, ele perde muito calor, o que, no passado, levava frequentemente ao óbito. A incubadora mantém sua temperatura em 36,5 graus”, diz Graziela. Hoje, os especialistas já tomam providências antes de o bebê nascer, quando descobrem que a mãe corre risco de parto prematuro. “O uso do corticóide (antiinflamatório potente) pela gestante acelera a maturidade pulmonar da criança e minimiza o quadro da síndrome do desconforto respiratório, ao mesmo tempo que ajuda na prevenção de hemorragias intracranianas”, afirma Sineida. Além disso, as UTIs neonatais estão equipadas com aparelhos sofisticados de ventilação, que melhoram o funcionamento pulmonar e diminuem o tempo de permanência no alto risco. Ainda para melhorar o trabalho dos pulmões, os médicos contam com um medicamento, o surfactante, que, em geral, é administrado na sala de parto.
Outra evolução é a alimentação do bebê que ainda não pode receber leite materno – para ir ao seio, ele precisa estar com peso de 1.500 gramas e 34 semanas de idade gestacional. A nutrição parenteral (alimentação pela veia) é feita hoje por meio de um cateter que evita furos constantes na criança e, consequentemente, o risco de infecções. “A qualidade dos nutrientes melhorou muito nos últimos anos”, constata Sineida. Com todos esses recursos, mesmo os mais apressadinhos têm boas chances de vida. 






terça-feira, 13 de outubro de 2009


                                                          Bebês não quebram





As expressões dos bebês são sinais muito poderosos.
Sorrisos que nos encantam, choros que nos mobilizam
e trocas expressivas que nos seduzem. Nascem
prontos para amar e ser amados

Vera Sílvia Raad Bussab
Ilustração: Will

Diante de um bebezinho sentimos as mais diferentes emoções. Ficamos entre maravilhados e enternecidos. Tão encantadores, tão pequeninos e tão dependentes. Difícil resistir ao contato de seu olhar, à expressividade de seu rosto, aos apelos dos seus gestos. Ao mesmo tempo, diante de tanta fragilidade, podemos ficar um pouco inseguros. Com cerca de 3 quilos, uma grande área mole no crânio, incapazes de sustentar a própria cabeça, quase cabem dentro de nossas mãos. Evocam cuidados que convidam à reflexão. Quando se vai além das primeiras impressões, pode-se descobrir nos bebês muito sobre nós mesmos.

A comparação do humano recém-nascido com as espécies próximas acentua ainda mais a impressão de fragilidade. Nossos bebês nascem mais indefesos e menos desenvolvidos do que se espera dos primatas. Mesmo quando nascem ao final da gestação, de nove meses, os bebês parecem prematuros para o padrão dos macacos. Em termos relativos, seu cérebro está menos desenvolvido, seus ossos estão menos calcificados e várias coordenações estão ausentes. As características típicas dos recém-nascidos primatas só serão atingidas pelos bebês cerca de seis meses depois.

Quem nasce assim prematuro requer cuidados especiais. O canguru, que lá pelos seus motivos tem uma gestação curta, de cerca de cinco semanas, nasce cego, sem pêlos e com pouca maturação motora. Completa seu desenvolvimento fora do útero ficando na bolsa da mãe algum tempo. Já o elefante dispensa essa atenção. Sua gestação consome 95 semanas, mais que o dobro da nossa, e o filhote nasce, anda e corre. A indefesa espécie humana forma no time do canguru, e o colo da mãe opera como a extensão do útero.

Não se quer dizer com tudo isso que os bebês chegam despreparados para este mundo. Na verdade, revelam-se muito adaptados para o que realmente importa, desde o princípio. São capazes de familiarizar-se rapidamente, reconhecendo as pessoas individualmente, e já na primeira semana identificam a mãe pela voz e pelo cheiro. Desde o nascimento, mostram-se voltados para a interação social e para a vinculação afetiva. As expressões que os bebês apresentam são sinais de comunicação muito poderosos. Sorrisos que nos encantam, choros que nos mobilizam e trocas expressivas que nos seduzem. Espelham nossas expressões em seu próprio rosto, assim como fazemos com as deles. Nascem prontos para amar e ser amados.

O adulto, por sua vez, também está mais preparado para ser pai ou mãe do que freqüentemente imagina. Muitas vezes faz, sem se dar conta, exatamente aquilo que deveria fazer. Mesmo pessoas que dizem acreditar que bebês não enxergam se comportam adequadamente para o nível de visão da criança. É comum que, durante a interação afetuosa, a mãe ou o pai se coloquem na linha de visão do bebê, mais ou menos a uns 20 centímetros do seu rosto, exatamente a distância ideal para a acuidade do recém-nascido.

Em contraste com as visíveis incapacidades, o ser humano apresenta notáveis competências. Não somos especialmente fortes, nem rápidos, nem mesmo muito bem-acabados. Crescemos lentamente e dependemos uns dos outros de uma forma especial. Enveredamos por um modo de vida cultural altamente especializado, cuja base parece estar na convivência intensificada e no estabelecimento de laços duradouros. Em certo sentido, da extrema fragilidade humana nasce a sua força.

Vera Sílvia Raad Bussab é psicóloga e professora
do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo
Fonte : http://veja.abril.com.br/especiais/bebes/index.html
Como se cuidar na gestação

Quando a mulher fica grávida, é comum receber sugestões de como agir para levar a termo uma boa gestação. Abaixo, algumas dicas que não substituem a orientação médica:

Trabalho: A mulher grávida pode trabalhar enquanto se sentir bem, mas não deve ter vergonha de agendar intervalos para se alimentar e reivindicar a melhor cadeira do escritório. A permissão não vale para gestações de risco ou quando a mulher trabalha num ramo de atividade que a exponha a contaminações, como o setor químico.

Ginástica: Todo mundo precisa de atividade física, grávidas inclusive. Para evitar abusos, existem diversos cursos especializados para gestantes. Uma novidade que chegou com cara de modismo mas provou ser excelente recurso para relaxar os músculos e ativar o fluxo sanguíneo é a hidroginástica.

Álcool: Os médicos mais radicais recomendam abandonar até a cervejinha do final de semana, mas nada de exagero. O álcool faz mal ao feto quando consumido em grande quantidade, quando também estará fazendo mal à mãe.

Cigarro: Pare imediatamente. Entre inúmeros males, os compostos tóxicos do cigarro aumentam em 150% os riscos de aborto, a nicotina acelera o batimento cardíaco do feto e faz baixar o peso do recém-nascido.

Remédio: Não tome nada sem falar com seu médico, nem quando estiver com dor de cabeça.

Fonte

Abril On-Line



Saúde da Gestante


As mulheres devem tomar cuidados especiais para manter uma rotina saudável durante a gestação. Neste vídeo a cantora Negra Li conta que é possível sim, praticar exercícios e se alimentar bem durante a gravidez.
http://veja.abril.com.br/videos/saude/saude-gestante-495077.shtml


Moda para Gestante


Roupas de grávida sempre sofreram um estigma de serem confortáveis mas não lá muito bonitas. A consultora de imagem, Chris Fancine, autora do livro Grávida com Estilo, ensina como ficar bonita e elegante durante a gravidez.
http://veja.abril.com.br/videos/saude/moda-gestante-495075.shtml


Como escolher seu parto


O momento do parto é um dos mais delicados da gestação. E, dependendo do estado de saúde da mãe e do bebê, nem sequer é possível escolher o tipo de parto.
http://veja.abril.com.br/videos/saude/como-escolher-seu-parto-495062.shtml


Cuidados com o bebê recém-nascido


Nos primeiros dias de vida do bebê, os novos pais e mães precisam ter cuidados especiais com banho, umbigo e amamentação. Saiba quais neste vídeo.
http://veja.abril.com.br/videos/saude/cuidados-bebe-recem-nascido-495059.shtml






sexta-feira, 9 de outubro de 2009


B R I N C A R 
1) Qual é a importância de brincar?
O brincar é essencial a toda criança e deve acontecer em todas as fases de desenvolvimento. De nenhuma criança deve ser retirado o direito de brincar, pois é através do brincar que a criança elabora suas angústias, ansiedades, alegrias e assim compreende melhor o mundo que a cerca. 
2) Como os brinquedos podem ajudar no desenvolvimento da criança? 
Os brinquedos proporcionam diversas habilidades físicas e mentais. Para cada fase de desenvolvimento existem brinquedos e brincadeiras mais apropriadas. Os maiores benefícios são: quando a criança brinca de faz de conta ela está fazendo uso do simbólico, da sua imaginação resignificando o seu mundo e age através da imitação; quando brinca de atividades que movimentam o corpo como pular corda, baleado, pega-pega, barra-manteiga, dentre outras ela está desenvolvendo sua coordenação motora e noção do esquema corporal; quando brinca de jogos de regras ela está trabalhando seu cognitivo desenvolvendo a concentração, atenção, raciocínio lógico, além de aprender a obedecer regras, a lidar com frustração.  
3) Quais são as orientações à mamãe quando comprar brinquedos educativos?
- Observar em primeiro lugar a segurança do brinquedo, se existe o selo do Inmetro. Mesmo os brinquedos que se dizem educativos podem ser pintados com tinta tóxica, ou podem ter farpas na madeira.
- Deve observar para que faixa etária o brinquedo é destinado.
- Estar atenta para haver um equilíbrio nos brinquedos de seus filhos. Existem crianças que só tem carrinhos ou bonecas e não tem nenhum jogo e vice-versa. É importante brincar com bonecas, mas também é importante brincar com jogos pelos motivos citados anteriormente. Alguns pais só se dão conta que seu filho não tem nenhum jogo que desenvolva concentração e/ou raciocínio lógico após a entrevista de anamnese.  
4) Que tipo de brinquedos são indicados para as crianças de seis meses a dois anos? 
Nessa faixa-etária a criança encontra-se na fase oral e tudo leva a boca, portanto o cuidado deve ser redobrado.
De dois para três meses o bebê descobre as mãos e este é seu brinquedo predileto, distrai-se também observando o rosto da mamãe, portanto fazer muitas brincadeiras com o rosto, expressões faciais diversas, imitar os bichos vai distrair muito o bebê.
Aos três meses já se pode oferecer chocalhos, mordedores coloridos e moles, móbile musical.
Aos cinco meses o bebê adora um espelho.
Aos seis meses gosta da brincadeira de colocar o pano no rosto, tirar e dizer achou! Eles se divertem. Adoram sons diferentes feitos pelos adultos, só tenha cuidado se algum não o assusta.
A partir de sete meses até um ano, ofereça blocos de empilhar, livros com sons e aqueles de plástico, bola pequena, brinquedos de puxar, brinquedos com botões de apertar e emitir sons e luzes. Os brinquedos da Fisher Price são muito bons.
De 1 até 3 anos ofereça brinquedos como bola, blocos de construção, argolas de encaixar, pianinho com bichinhos que emitem sons, dominó de figuras, bonecas, telefone de brinquedo, carrinhos de empurrar, quebra-cabeça peças grandes.
Antes de 3 anos deve-se ter muito cuidado com peças pequenas e se o bebê tem um irmãozinho maior deve-se redobrar o cuidado pois as crianças maiores já tem brinquedos com peças pequenas que podem ser deixadas pela casa e apanhadas pelos menores. 
5) Considerando a resposta da questão anterior, quais são os sentimentos e habilidades que estes brinquedos estimulam?
Brincar com bonecos ajuda a criança a lidar com algum tipo de angústia que esteja passando e é através destas brincadeiras que observamos o que está se passando com a criança pois dificilmente elas falam. Crianças que sofrem abuso sexual podem revelar o fato através de uma brincadeira de bonecas, por exemplo.
Brincar de casinha, de cozinha, de salão de beleza, de bombeiro, de médico, de professora são brincadeiras que ajudam a criança a tentar compreender o mundo dos adultos.
Os jogos de regra ajudam a criança a obedecer regras e é essencial para toda criança principalmente para aquelas mais levadas. Além disso desenvolvem a concentração, atenção, raciocínio lógico, dentre outras. Aprendem também a lidar com a frustração da perda. 
6)  O que é a ludoterapia? 
A ludoterapia é a terapia realizada através do lúdico, ou seja, do brincar. Através do brincar a criança consegue se expressar elaborando assim suas angústias e medos. Muita coisa que não é dita com palavras numa situação comum pode ser expressada através da brincadeira. Alguns hospitais já implantaram a ludoterapia pois já descobriram que desta forma a criança lida melhor com a situação de angústia por estar doente, recuperando-se mais rapidamente. 
7) Como a ludoterapia ajuda no desenvolvimento da criança?
Exatamente como disse, ou seja, a partir do momento que brinca ela pode se deparar com uma situação de faz-de-conta que revele um medo. O terapeuta, identificando este medo, irá ajudar a criança a superá-lo com as devidas intervenções.  

Fonte: http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/


sexta-feira, 2 de outubro de 2009

         Música clássica para mamães e bebês 

Ainda não foram comprovados cientificamente os benefícios da música clássica na gravidez. Entretanto, estudiosos apontam que muitas mães, no período de gravidez, colocam o fone de ouvido junto à barriga na expectativa de estimular o bebê intelectualmente com as melodias de Mozart e Bach. O que existe comprovado pela terapia musical é que a música tem a capacidade de mexer com os pensamentos e as emoções, portanto o que for tocado poderá provocar uma série de cenas boas ou não, que farão o cérebro trabalhar e gastar muita energia, impossibilitando o relaxamento.
Segundo a musicista e estudante de musicoterapia, Carolina Paranhos, “a música clássica só fará bem à gestante se esse estilo de música fizer parte de seu repertório musical (músicas que ela costuma ouvir ou foram marcantes e freqüentes em uma determinada época em sua vida) e principalmente se ela gostar desse estilo. Caso contrário, será um grande desconforto passar um tempo ouvindo as obras clássicas”.
De acordo com a musicista, é muito comum entre as gestantes comprar coleções de CD´s de músicas clássicas e aqueles intitulados para relaxamento porque ouviram ou leram que é bom para o bebê. “Cada pessoa terá uma relação e reação diferente com cada música tocada e essa reação poderá ser tanto negativa como positiva e isso acontece com o bebê também, pois desde a vida intra-uterina, já sabe o que gosta e o que não lhe agrada com relação aos sons e a músicas, ou seja, quando a mãe sente o bebê ‘chutar’ a barriga ao ouvir algo, não significa que ele esteja adorando ouvir”, disse Carolina.

Fonte : Universidade Metodista  se SP