tag:blogger.com,1999:blog-61325485912899472542024-03-05T12:45:44.744-03:00Dicas para mamãesInfinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.comBlogger47125tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-91427101330329052512010-06-27T10:06:00.001-03:002010-06-27T10:06:41.096-03:00<h2 class="tabfonteVermelho" style="color: #38761d; font-weight: normal;"><span style="font-size: x-large;"><b>Erros mais comuns</b></span></h2><h3 style="color: #38761d; font-weight: normal;"><span style="font-size: x-large;"><b>O comportamento dos pais é crucial na educação alimentar dos filhos</b></span></h3><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="6" style="width: 598px;"><tbody>
<tr><td align="left" valign="middle" width="20%"><ul class="bulletVermelho"><li><span style="font-size: small;"><b><b>Mau exemplo</b></b></span></li>
</ul></td><td align="left" valign="top"><span style="font-size: small;"><b>Se você não come salada, seu filho dificilmente o fará</b></span></td></tr>
<tr><td align="left" bgcolor="#eeeeee" valign="middle" width="20%"><ul class="bulletVermelho"><li><span style="font-size: small;"><b><b>Prêmio</b></b></span></li>
</ul></td><td align="left" bgcolor="#eeeeee" valign="top"><span style="font-size: small;"><b>Guloseimas não devem ser oferecidas como recompensa por um prato vazio</b></span></td></tr>
<tr><td align="left" valign="middle" width="20%"><ul class="bulletVermelho"><li><span style="font-size: small;"><b><b>Castigo</b></b></span></li>
</ul></td><td align="left" valign="top"><span style="font-size: small;"><b>A punição não é uma boa estratégia para incentivar a boa alimentação</b></span></td></tr>
<tr><td align="left" bgcolor="#eeeeee" valign="middle" width="20%"><ul class="bulletVermelho"><li><span style="font-size: small;"><b><b>Bronca</b></b></span></li>
</ul></td><td align="left" bgcolor="#eeeeee" valign="top"><span style="font-size: small;"><b>Hora de refeição não é momento para brigas: dessa forma, comer se torna um ato frustrante</b></span></td></tr>
<tr><td align="left" valign="middle" width="20%"><ul class="bulletVermelho"><li><span style="font-size: small;"><b><b>Exagero</b></b></span></li>
</ul></td><td align="left" valign="top"><span style="font-size: small;"><b>Lembre-se: porções para crianças são menores do que a dos adultos</b></span></td></tr>
<tr><td align="left" bgcolor="#eeeeee" valign="middle" width="20%"><ul class="bulletVermelho"><li><span style="font-size: small;"><b><b>Ruído</b></b></span></li>
</ul></td><td align="left" bgcolor="#eeeeee" valign="top"><span style="font-size: small;"><b>Refeições devem ocorrer em locais tranquilos, para que as crianças prestem atenção ao que ingerem</b></span></td></tr>
<tr><td align="left" valign="middle" width="20%"><ul class="bulletVermelho"><li><span style="font-size: small;"><b><b>Sal</b></b></span></li>
</ul></td><td align="left" valign="top"><span style="font-size: small;"><b>Evite salgar demais os alimentos, isso prejudica o paladar - o que pode provocar doenças no futuro</b></span></td></tr>
<tr><td align="left" bgcolor="#eeeeee" valign="middle" width="20%"><ul class="bulletVermelho"><li><span style="font-size: small;"><b><b>Alimento e amor</b></b></span></li>
</ul></td><td align="left" bgcolor="#eeeeee" valign="top"><span style="font-size: small;"><b>Não use a comida como forma de agradar seus filhos: prefira abraços e beijos</b></span></td></tr>
<tr><td align="left" valign="middle" width="20%"><ul class="bulletVermelho"><li><span style="font-size: small;"><b><b>Falta de limites</b></b></span></li>
</ul></td><td align="left" valign="top"><span style="font-size: small;"><b>Não troque o cardápio a cada vez que a criança disser que não gosta do que lhe é oferecido</b></span></td></tr>
</tbody></table><div class="tabObs"><span style="font-size: small;"><b>Fontes: Maria Camila Borges Domingos, nutricionista da área de pediatria do Hospital Santa Catarina (SP); José Spolidoro, presidente da Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (Sbnpe); Eurico Mendonça , endocrinologista do Hospital Infantil Sabará (SP); Fábio Ancona Lopez, nutrólogo e pediat</b><b>ra da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)</b></span></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEin6Q8yUuwfhaCcszuFX92C79L8aOG5-hwRwEWChg4kdTYMcsqHTBubDC-P4i1msIYqDgVl-YYXiydVAncswCKIwqynnHZLlFI48-UmyX1FXFmTRIRjhmpwqGTDKhyphenhyphen9Ea4cyo85pq4CgP4/s1600/erros-comuns.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEin6Q8yUuwfhaCcszuFX92C79L8aOG5-hwRwEWChg4kdTYMcsqHTBubDC-P4i1msIYqDgVl-YYXiydVAncswCKIwqynnHZLlFI48-UmyX1FXFmTRIRjhmpwqGTDKhyphenhyphen9Ea4cyo85pq4CgP4/s320/erros-comuns.jpg" /></a></div><br />
<h3 style="color: #38761d;"><span style="font-size: large;"> </span></h3>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-31409929253636584892010-06-27T10:03:00.000-03:002010-06-27T10:03:42.315-03:00<h1 style="color: #38761d;">Quando as dobrinhas das crianças são perigosas</h1><b>Foi-se o tempo em que a aparência rechonchuda e as dobrinhas exageradas dos bebês despertavam simpatia e vendiam saúde. Nas últimas três décadas, a obesidade infantil triplicou no país, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria. Só entre 2003 e 2008, o número de crianças com menos de cinco anos com sobrepeso cresceu quase 50%, de acordo com dados do Ministério da Saúde. "Trata-se de uma tendência mundial, e o Brasil a está acompanhando. Se não forem tomadas medidas de saúde pública, a situação só vai piorar", afirma Roberto Costa, diretor-científico do Centro de Estudos Sanny e pesquisador da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).</b><br />
<b>As medidas pedidas pelo especialista para enfrentar o problema começam dentro de casa. Os pais devem zelar pelo cardápio adequado. A má alimentação provoca não só problemas para o dia a dia das crianças como também pode antecipar em até 20 anos complicações de saúde da fase adulta. Os problemas mais comuns são dermatológicos, ortopédicos, respiratórios e principalmente cardiovasculares.</b><br />
<b>Segundo estudo citado pelo Manual de Obesidade na Infância e Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria, até 60% das meninas que sofriam de sobrepeso entre os cinco e os 12 anos se tornaram mulheres obesas entre os 30 e os 39. Por isso, atualmente os especialistas lutam para que a dieta das crianças gordinhas sofra alterações, com o objetivo de evitar alterações metabólicas e reduzir o risco de doenças futuras. "O diagnóstico precoce e a participação da família nesse processo são fundamentais", afirma Roseli Sarni, presidente do departamento de nutrologia da Sociedade Brasileira da Pediatria.</b><br />
<b><strong>Quando se preocupar - </strong>O momento mais propício para que a criança adquira hábitos alimentares perigosos ocorre após os dois anos de idade, quando ela começa a compartilhar das refeições da família. "É na fase pré-escolar que a criança passa a ter mais autonomia, a andar, comer sozinha e a se interessar por novas coisas: então, ela passa a desenvolver a seletividade e a rejeitar alguns alimentos", lembra Mauro Fisberg, pediatra e nutrólogo da Unifesp. "Por isso, um bom modelo familiar é fundamental, pois ele vai determinar o padrão de alimentação da criança". Saiba <a href="http://veja.abril.com.br/noticia/saude/como-incentivar-habitos-saudaveis-alimentacao-criancas-509317.shtml">como promover hábitos alimentares saudáveis nas crianças</a> e também <a href="http://veja.abril.com.br/noticia/saude/como-comportamento-pais-pode-afetar-dieta-filhos-509318.shtml">como o comportamento dos pais define a qualidade do cardápio delas</a>.</b><br />
<b>Outro fator importante está ligado ao desenvolvimento. A partir dos dois anos, o ritmo de crescimento da criança diminui bastante. "Ela passa, então, a se alimentar em menor quantidade. As mães, no entanto, acham que ela não está crescendo adequadamente e passam a oferecer mais e mais alimentos", diz José Spolidoro, presidente da Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (SBNPE). Some-se a isso o fato de que é justamente nessa fase que o número de consultas ao pediatra diminui - uma vez que as doenças típicas dos dois primeiros anos desaparecem. Por isso, os especialistas recomendam duas visitas ao médico ao ano, para a prevenção da obesidade.</b><br />
<b><strong><img align="right" alt="Camila
Keiko, de 9 anos" class="imgEsq" src="http://veja.abril.com.br/imagem/camilapersonaobesa.jpg" />Do sofá para a natação - </strong>Bolachas, salgadinhos e principalmente frituras faziam parte do cardápio de Camila Keiko - que passava os dias diante da TV ou do computador acompanhada das guloseimas. Não demorou muito para que os reflexos da dieta nada saudável aparecessem na vida da menina: os exames apontaram taxas elevadas de colesterol. "Ela comia diariamente tudo o que fazia mal à saúde: era uma fritura por refeição", lembra a dona de casa Mitsue Cozoba, mãe de Camila. (Confira <a href="http://veja.abril.com.br/noticia/saude/saiba-quanto-valem-itens-cardapio-infantil-509441.shtml">o valor nutricional de itens do cardápio infantil</a> e ainda <a href="http://veja.abril.com.br/noticia/saude/vitaminas-sao-essenciais-criancas-509319.shtml">a importância das vitaminas para as crianças</a>)</b><br />
<b>Diante do problema, a menina teve de alterar completamente sua rotina. Trocou as tardes sedentárias pela natação, e passou a comer frituras só nos finais de semana. "A vaidade dela falou mais alto: a barriguinha saliente impedia que ela vestisse algumas roupas", conta Mitsue. Não foi fácil empreender a mudança até o fim. "No início, ela pensou em desistir. Aparecia chorando, pedindo uma bolacha. Eu comprava e deixava guardada, escondida. Quando a vontade dela era muito grande, eu dava um pedacinho e falava que faltava pouco para chegar o fim de semana", conta a mãe.</b><br />
<b>Mitsue passou a preparar carnes grelhadas e a escolher com mais cuidado os itens do lanche que Camila leva para a escola. "Por ser uma criança, eu não podia obrigá-la a fazer uma dieta radical, cortando tudo de que uma criança gosta", afirma.</b><br />
<b>Hoje, aos nove anos, Camila mede 1,38m e pesa 37,5 quilos - mesmo valor que ela apresentava aos seis anos. Segundo Márcia Sanae Kodaira, coordenadora do pronto atendimento infantil do Hospital Santa Catarina, graças à reeducação alimentar, a menina já saiu do limite da obesidade, passando para o do sobrepeso - situação significativamente melhor. "O importante daqui para a frente é seguir com uma dieta saudável", diz Kodaira.</b><br />
<b>Fonte Revista Veja </b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtG6hxB29eFuwP3I3YTEah04e-LxhhumlNZKtknEIQtSWH6tZErhulIfs2SAFz-RKgJLY4EqaoWoj6GCKA2H4MwETPw2RG_1GlYJr4MJGfadBt6mee68sgXxa-HGNJjASHV5nRD4YCIEI/s1600/obesidadeinfantilgrande-size-598.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtG6hxB29eFuwP3I3YTEah04e-LxhhumlNZKtknEIQtSWH6tZErhulIfs2SAFz-RKgJLY4EqaoWoj6GCKA2H4MwETPw2RG_1GlYJr4MJGfadBt6mee68sgXxa-HGNJjASHV5nRD4YCIEI/s320/obesidadeinfantilgrande-size-598.jpg" /></a></div><h1> </h1>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-63597753076458516372010-05-04T13:04:00.005-03:002010-05-04T13:07:20.573-03:00<b style="color: #6aa84f;"><span style="font-size: x-large;"><span class="TitAzul">Dicas de Prevenção</span></span></b><br />
<br />
<b><span class="TitVerd" style="color: #cc0000;">Parquinhos</span><br />
<span class="TitLaranj"><br />
Como prevenir acidentes com crianças em parquinhos</span><br />
</b> <br />
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 450px;"><tbody>
<tr><td class="TxtPreto" valign="top"><br />
<br />
<br />
<b>Conheça os parquinhos , onde as crianças brincam. Procure equipamentos apropriados para a idade das crianças e verifique se os equipamentos estão enferrujados, quebrados ou contêm superfícies perigosas. Denuncie qualquer problema à escola ou ao órgão responsável<br />
</b><br />
<br />
<br />
<br />
<b> O parquinho dever ser instalado em piso que absorva impacto, como um gramado, um piso emborrachado ou areia fina. Jamais deve ser instalado em piso de concreto ou pedra; <br />
</b><br />
<br />
<br />
<br />
<b> Tire o capuz e o cachecol de todas as crianças para evitar perigos de estrangulamento nos parquinhos. <br />
<span class="TitLaranj"><br />
<span style="color: #cc0000;">Ensine a criança</span></span></b> <b><br />
</b><br />
<br />
<br />
<br />
<b> As regras de comportamento nos parquinhos, como não empurrar, não dar encontrões e nem se amontoar. Mostre quais são os equipamentos apropriados para a faixa etária dela;<br />
<br />
<span class="TitLaranj"> <span style="color: #cc0000;">Saiba mais</span></span></b> <b><br />
</b><br />
<b> </b><br />
<br />
<br />
<b>Crianças menores que brincam em equipamentos destinados a crianças mais velhas têm mais chances de sofrer algum tipo de acidente. Elas devem estar sob constante supervisão de adultos durante a brincadeira no parquinho. <br />
</b><br />
<b> </b><br />
<br />
<br />
<b> As quedas, lesões de grande ocorrência nos parquinhos, representam a principal causa de hospitalização por acidente de crianças de 1 a 14 anos no Brasil.<br />
</b><br />
<br />
<br />
<br />
<b> Para mais informações, consulte a <a href="http://www.abnt.org.br/default.asp?resolucao=1024X768" target="_blank">ABNT</a> sobre a norma referente aos parquinhos.</b> </td></tr>
</tbody></table>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-77038497641573057492010-03-28T18:46:00.000-03:002010-03-28T18:46:03.787-03:00<div id="content_bottom"> <div id="title"> <div class="blue_title" style="color: #38761d;"><span style="font-size: x-large;"><b>TDAH - Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade</b></span></div><div class="blue_title"> </div><!--<div class="red_title"><br />
Cuidar é consultar um médico.</div>--> </div><!--title--> <div id="text"> <div class="box"> <div class="text_title"><b>Mais que indisciplina</b></div><b>A inquietação é característica de qualquer criança saudável que goste de brincar. Mas o excesso de agitação pode significar não apenas indisciplina, e sim um transtorno neuropsiquiátrico. Quando o indivíduo não consegue se concentrar em alguma atividade diária ou comete erros por descuido, está na hora de procurar um neuropediatra, neurologista ou psiquiatra. Esses comportamentos podem atrapalhar o desempenho nos estudos, no trabalho e na vida pessoal.</b><br />
</div><div class="box"> <div class="text_title"><b>Tratamento compartilhado</b></div><b>O TDAH afeta todos aqueles que convivem com o portador da doença. Por isso, encará-la é o primeiro passo para o seu controle. Professores, psicólogos e médicos trabalham em parceria com a família para apoiar a criança ou o adulto em seu dia a dia, diminuindo os impactos que o transtorno pode acarretar em seu aprendizado e desenvolvimento social. O tratamento adequado, aliado à terapia medicamentosa, melhora a vida dos pacientes.</b><br />
</div><div class="box_end"> <div class="text_title"><b>Médico, família e pacientes juntos</b></div><b>O melhor tratamento para as doenças neurológicas e psiquiátricas é aquele realizado com apoio e compreensão dos familiares e amigos do paciente, além de acompanhamento médico especializado e regular. Entender os impactos sociais e psicológicos nos pacientes com algum transtorno é essencial para controlar a doença e traçar ações que contribuam com a melhoria da qualidade de vida de todos os envolvidos. Para cuidar, é preciso vencer o preconceito.</b><br />
</div></div><!--text--> </div><!--content_bottom--> <div id="go_right"><a href="http://www.euvivoisso.com.br/index.htm"><img alt="Home" src="http://www.euvivoisso.com.br/img/home.jpg" /></a></div>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-74282539043133402202010-03-05T20:36:00.003-03:002010-03-05T20:38:19.451-03:00<b style="color: #38761d;"><span style="font-size: x-large;">Quem tem direito a vacina ....Mamãe fique de olho ....</span></b><br />
<br />
<br />
<div id="header_img" style="display: none; margin: 0pt auto 10px; width: 438px;"></div><h2 class="titulo_texto" id="brtpTitulo" style="color: #cc0000;"><span style="font-size: large;">Governo quer vacinar 62 milhões contra gripe A entre março e maio</span></h2><h2 class="titulo_texto" id="brtpTitulo"> </h2><b id="brtpOlho">Brasília, 26 jan (EFE).- O Ministério da Saúde anunciou hoje em comunicado que espera vacinar pelo menos 62 milhões de pessoas contra a gripe A entre 8 de março e 7 de maio, numa campanha que terá quatro etapas e termina antes da chegada do inverno.</b> <br />
<span id="brtpTexto">Nestas fases, a vacinação será voltada a trabalhadores do sistema de saúde, indígenas, grávidas, pessoas com doenças crônicas e obesidade grau 3 (antiga obesidade mórbida), crianças de 6 meses a 2 anos e adultos de 20 a 29 anos.<br />
<br />
Entre 8 e 19 de março, serão vacinados os trabalhadores do sistema de saúde e indígenas. De 22 de março a 4 de abril, será a vez dos doentes crônicos e <span style="color: #38761d; font-size: large;"><b>das crianças de 6 meses a 2 anos.</b></span><br />
<br />
Em seguida, entre 5 e 23 de abril, a campanha chega aos adultos de 20 a 29 anos. A última etapa, de 24 de abril a 7 de maio, coincide com a campanha de vacinação contra a gripe comum e tem como alvo os idosos.<br />
<br />
Segundo o Ministério, os idosos que tiverem doenças crônicas também serão vacinados contra a gripe A.<br />
<br />
As gestantes poderão ser vacinadas entre a segunda e a quarta etapas.<br />
<br />
Com isso, parte das 83 milhões de doses da vacina para a gripe A compradas pelo Ministério da Saúde ficará reservada para o caso de "alterações epidemiológicas ao longo do inverno e eventual necessidade de ampliar o público-alvo", diz a nota.<br />
<br />
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou em entrevista coletiva que esta campanha de vacinação será "será o maior desafio já enfrentado pelo Programa Nacional de Imunização" devido a sua complexidade.<br />
<br />
"Estamos protegendo os grupos mais frágeis e aqueles que têm maior risco de adoecer e morrer", explicou.<br />
<br />
Segundo o Ministério, o objetivo da vacinação em massa é manter os serviços de saúde em funcionamento e reduzir o número de casos graves e falecimentos, e não conter a disseminação do vírus A(H1N1), já presente em 209 países.<br />
<br />
Na primeira onda da gripe A, as autoridades registraram 1.705 mortes e 39.679 casos de doença respiratória grave decorrentes do vírus A(H1N1). EFE mp/bba</span> <br />
<h2 class="titulo_texto" id="brtpTitulo"> </h2><h2 class="titulo_texto" id="brtpTitulo"> </h2><h2 class="titulo_texto" id="brtpTitulo"> </h2>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-19521429752558340492010-02-21T10:04:00.002-03:002010-02-21T10:04:47.389-03:00<h1 align="left" style="color: #38761d;"><span style="font-size: x-large;">Fuja do filhocentrismo </span></h1><div align="left"><b><span style="color: black; font-size: large;">A vida familiar transformou-se radicalmente.<br />
Pais e filhos encontravam-se três vezes ao dia,<br />
no caso dos papais, ou viam-se o dia todo, no<br />
caso das mamães. Agora é tudo diferente </span></b></div><div align="left"><span style="color: black; font-size: x-small;">Edgar Flexa Ribeiro</span></div><table align="LEFT" border="0"><tbody>
<tr> <td><img height="237" src="http://veja.abril.com.br/especiais/bebes/imagens/filhocent.jpg" width="150" /></td> </tr>
<tr> <td valign="top"><span style="color: black; font-size: xx-small;">Ilustração: Will</span></td> </tr>
</tbody></table><div align="left"><b><span style="color: black;">A cena é costumeira. A mãe vai ao shopping center trocar um vestido e não ousa voltar para casa sem um brinquedo novo para o filho. O pai, por sua vez, sente-se na obrigação de pôr em casa tudo o que a TV sugere que as crianças deveriam ter. E o faz na certeza de que seus filhos serão felizes se ele assim proceder. Essa mamãe e esse papai, que tanto fazem, e trazem, para agradar à criança ou às crianças que têm em casa, podem estar mais errados do que certos — sobretudo quando essa meninada tem mais brinquedos do que conseguem usar. Casos assim estão se tornando freqüentes e já podem ser catalogados como uma deformação contemporânea: o filhocentrismo, forma nova e pouco saudável de agir na educação de um filho. </span></b></div><div align="left"><b><span style="color: black;">Restam até hoje em nossa memória resquícios de um Brasil passado, que surge em nosso retrovisor povoado de virtudes que não encontramos mais: vida tranqüila e previsível, cidade acolhedora, a casa onde todos se reuniam em volta da mesa ao menos uma vez por dia, a presença do pai e da mãe, e todos sabendo o que devia ser feito. Num curto período tudo virou de cabeça para baixo. Inverteu-se a relação entre população rural e urbana, as cidades incharam, as relações econômicas se alteraram e, sobretudo, a mulher ingressou no mercado de trabalho. Em decorrência, a estrutura social e a vida familiar transformaram-se radicalmente. Pais e filhos encontravam-se três vezes ao dia, no caso dos papais, ou viam-se o dia todo, no caso das mamães. Agora é tudo diferente. </span></b></div><div align="left"><b><span style="color: black;">O filhocentrismo guarda parentesco distante com a superproteção, mas é importante saber distingui-los. Pais superprotetores sempre houve, incapazes de um mínimo de objetividade, preferindo passar a mão na cabeça do pimpolho. Semeiam ventos, e geralmente são os filhos superprotegidos que colhem tempestades. As vítimas do filhocentrismo são figuras mais recentes, inseguras na sua condição de pais, atordoadas por uma realidade sempre nova, sentindo-se pessoalmente culpadas por não poder reproduzir para o filho a vida que tiveram em criança. </span></b></div><div align="left"><b><span style="color: black;">As ações de ambos podem ser exteriormente parecidas, ou até as mesmas. Mas os filhocêntricos se anulam e se vêem incapazes de lidar com o dever de dizer não ao filho, de estabelecer limites, de sinalizar o espaço da criança a partir de seu próprio espaço de pais, pois incineram a própria identidade sob o pretexto de amar a criança desenfreadamente. Esses negam aos filhos sua própria imagem de pai. Também conspiram contra a construção da identidade dos filhos. É visível na sociedade atual uma saudável preocupação com as crianças. Protegidas com especial cuidado pelo Código Nacional de Trânsito, cercadas de toda sorte de atenções, talvez, como nunca no passado, elas sejam vistas hoje como elo entre nós e o futuro. Um eloqüente sinal disso é que finalmente a educação extravasa dos discursos oficiais para se transformar numa preocupação cotidiana e concreta. </span></b></div><div align="left"><b><span style="color: black;">Mas, quando a criança passa a ser a única razão de ser do casal e atender o pequerrucho sempre, sem limites, passa a ser uma fixação, estamos lidando com algo muito diferente. Não se está propondo que pais abandonem os filhos, ou seja, que esqueçam que lá em casa tem alguém que precisa de atenção. De forma alguma. Quer-se aqui apenas sugerir aos pais que mantenham uma vida própria e zelem por ela. Até para que seus filhos saibam fazer o mesmo quando chegar a hora deles. </span></b></div><div align="left"><b><span style="color: black; font-size: x-small;">Edgar Flexa Ribeiro <i>é advogado e diretor do Colégio Andrews, do Rio de Janeiro</i></span></b></div>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-62622060612856361242010-02-06T13:11:00.001-02:002010-02-06T13:13:47.862-02:00<div style="color: #6aa84f;"><span style="font-size: x-large;"><b>A escola do meu filho</b></span></div><br />
<span style="font-size: large;"><b>8 princípios antes de matricular</b></span><br />
<span style="font-size: large;"><b>a criança no colégio. E 1 depois</b></span><br />
<span style="font-size: large;"><b>de ter feito a escolha</b></span><br />
<br />
<b>Escolher a escola em que matricular o filho é decisão das mais complexas que os pais tomam. Já seria difícil se os colégios ficassem encarregados de, em conjunto com os pais, orientar as crianças apenas nos chamados aspectos pedagógicos, ou seja, ensinar. Mas é cada vez mais importante o papel da escola na construção partilhada dos valores morais dos pequenos. Quanto mais complexa se torna a função dos colégios, mais tensos ficam pai e mãe quando chega a hora H de reservar a vaga. Para ajudá-los na dura tarefa, VEJA procurou especialistas do setor e levantou uma lista de princípios recomendados por quem entende do assunto. São eles:</b><br />
<b><br />
</b><br />
<b><span style="color: #cc0000;">• Você tem o direito de errar.</span> Pode parecer estranho, mas alguns especialistas insistem nesse ponto como o mais importante. Uma coisa é a obrigação de selecionar a escola na fase de alfabetização, lá pelos 6 ou 7 anos, em que um erro pode significar um razoável prejuízo. Muito diferente é matricular seu filho na pré-escola, aos 2 anos de idade. A criança irá freqüentar um estabelecimento cuja principal tarefa é acolhê-la com carinho e segurança na fase em que ela precisa aprender o que significa sair de casa todos os dias e quais são os princípios do convívio social. Se não der certo, é possível trocar de colégio no meio do ano. Seu filho não perderá nada com isso. Evidentemente, é importante saber que parte dos bons estabelecimentos de ensino prestigia aqueles que matriculam o pequeno já no maternal. A vantagem para a criança, no caso, é livrar-se da obrigação de se submeter a um teste na fase de alfabetização.</b><br />
<b><br />
</b><br />
<b><span style="color: #cc0000;">• Prefira um colégio perto de casa.</span> Para quem vive numa cidade grande, não faz sentido obrigar a criança a permanecer quarenta minutos ou mais dentro do carro para ir de casa à escola e depois mais quarenta minutos para voltar. É pouco provável que o bairro onde vocês morem ou os bairros próximos não ofereçam um bom estabelecimento de ensino. Alguns pais mais preocupados chegam ao cúmulo de escolher o imóvel onde vão morar de acordo com a localização da escola do filho.</b><br />
<b><br />
</b><br />
<b><span style="color: #cc0000;">• Fuja das promessas.</span> Existem na praça muitas escolas prometendo acelerar o desenvolvimento das crianças. Como há uma superoferta de pré-escolas, a disputa muitas vezes ultrapassa o limite ético e descamba para a propaganda barata. Como se aquela escolinha da esquina tivesse tido acesso a um estudo fabuloso que revoluciona o ensino mundial e que, por milagre, foi entregue só para ela. Fuja! Os pequenos não estão preparados para aprender da mesma forma que os mais velhos. Idealmente, a pré-escola deve ser apenas um ambiente seguro e estimulante supervisionado por adultos preparados.</b><br />
<b><br />
</b><br />
<b><span style="color: #cc0000;">• Olho nos preços</span>. Procure uma escola cuja mensalidade se adapte com conforto a sua realidade financeira. Escolas caras demais acabam produzindo, cedo ou tarde, algum dissabor, e o principal deles, relatado pelos especialistas, é que a criança e os pais tendem a se sentir deslocados no ambiente. Pode acontecer o oposto, o que também contém aspectos negativos: seu filho se encanta com a escola, mas precisa abandoná-la por razões de ordem econômica. Saiba que a mensalidade descrita no carnê muitas vezes não expressa o custo real do colégio. Somando-se a matrícula e o custo indireto com material didático e passeios, a despesa anual pode aumentar em até 25%. Faça as contas com cuidado. Para isso, jogue limpo e peça todos os números na secretaria. Diga que você não quer levar sustos. É a melhor solução.</b><br />
<b><br />
</b><br />
<b><span style="color: #cc0000;">• Escolha o perfil da escola.</span> Você prefere colégio grande ou pequeno? Quer que seu filho concentre todas as atividades num só lugar ou acha melhor que ele faça esportes em outros locais? Há estabelecimentos em que na pré-escola os alunos de idades diferentes são divididos por faixa etária. Noutros, são postos numa mesma sala. Um exemplo é a Escola Pacaembu, em São Paulo, onde os pequenos se reúnem em classes coletivas, chamadas de multisséries. "A idade cronológica não deve ser o único referencial para definir o desenvolvimento da criança", diz a educadora e proprietária da escola, Vera Lúcia Lisboa Bonafé. Há outros colégios usando esse método.</b><br />
<div style="color: #cc0000;"><b><br />
</b></div><b><span style="color: #cc0000;">• Não se envolva em questões pedagógicas.</span> A maior parte das escolas se guia pelo construtivismo, que considera as crianças prontas a aprender a partir da própria realidade, sem o auxílio de cartilhas especiais. Mesmo os estabelecimentos que oferecem variações pedagógicas não escapam muito desse modelo. O que diferencia o colégio, além da tradição e da seriedade do corpo docente, são o espaço, a disciplina e a infra-estrutura que oferece.</b><br />
<b><br />
</b><br />
<b><span style="color: #cc0000;">• Procure referências. </span>Parentes e amigos costumam ser bons indicadores. Contam a experiência que tiveram com seus filhos, os resultados e o que se vai encontrar na escola. Também se recomendam a pesquisa em sites especializados e a análise de rankings, grande instrumento de aferição da qualidade dos colégios.</b><br />
<b><br />
</b><br />
<b><span style="color: #cc0000;">• Visite a escola mais de uma vez.</span> É fundamental ler o que for possível sobre o estabelecimento onde pretende matricular a criança, mas jamais deixe para outros a tarefa de escolher o melhor colégio para ela. Itens que podem ser esclarecidos durante uma visita pessoal: qual é a taxa de renovação dos professores e há quanto tempo o professor mais antigo está trabalhando na escola? Se a taxa for alta e o professor mais antigo estiver lá há apenas dois anos, atenção. Alguma coisa pode estar errada.</b><br />
<b><br />
</b><br />
<b><span style="color: #cc0000;">• Fique atento, mesmo depois de escolher.</span> Na maior parte do tempo em que ficam na escola, as crianças permanecem brincando. Uma das grandes diversões desse período é voltar para casa com presentes iguais àqueles que fazíamos para nossos pais. São pentes com pompons, espelhos de cartolina e pesos de papel de todos os formatos e materiais. Falta lugar para guardar tudo. Quando a escola é boa, a criança se diverte a ponto de querer voltar no dia seguinte. Se seu filho mostrar qualquer sinal de desapontamento com a escola, fique de olho. E essa é a regra número 1 após a seleção do colégio. O sossego da decisão acertada é a eterna vigilância. Participe das reuniões de pais, pergunte a seu filho se ele está satisfeito, vá às festas e eventos sociais. Seu trabalho está apenas começando. </b>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-25772298964947836362010-01-24T20:47:00.000-02:002010-01-24T20:47:46.733-02:00Bicha Fêmea<a href="http://www.bichafemea.com/">Bicha Fêmea</a>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-200432304589439072010-01-23T20:40:00.004-02:002010-01-23T20:44:47.982-02:00<b style="color: #6aa84f;"><span style="font-size: large;">Dicas de Prevenção</span></b><br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b>Afogamentos</b></span><br />
<br />
No Brasil é a segunda causa de morte e a oitava de hospitalização, por acidentes, na faixa etária de 1 a 14 anos. Segundo Ministério da Saúde, em 2005, 1.496 crianças de até 14 anos morreram vítimas de afogamentos. É importante salientar que os perigos não estão apenas nas águas abertas como mares, represas e rios. Para uma criança que está começando a andar, por exemplo, três dedos de água representam um grande risco. Assim elas podem se afogar em piscinas, cisternas e até em baldes e banheiras.<br />
<br />
Outro fator que contribui para que o afogamento seja um dos acidentes mais letais para crianças e adolescentes é que acontece de forma rápida e silenciosa. Vamos imaginar um banho de banheira de um bebê: <br />
<br />
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 450px;"><tbody>
<tr><td class="TxtPreto" valign="top">Ao deixar a criança na banheira para pegar uma toalha: cerca de 10 segundos são suficientes para que a criança dentro da banheira fique submersa;<br />
<br />
Ao atender ao telefone: apenas 2 minutos são suficientes para que a criança submersa na banheira perca a consciência;<br />
<br />
Sair para atender a porta da frente: uma criança submersa na banheira ou na piscina entre 4 a 6 minutos pode ficar com danos permanentes no cérebro.<br />
<br />
Como proteger uma criança de um afogamento <br />
<br />
Um adulto deve supervisionar de forma ativa e constante as crianças e adolescentes, onde houver água, mesmo que saibam nadar ou os lugares sejam considerados rasos:<br />
<br />
Esvaziar baldes, banheiras e piscinas infantis depois do uso e guardá-los sempre virados para baixo e longe do alcance das crianças.<br />
<br />
Conservar a tampa do vaso sanitário fechada, se possível lacrado com algum dispositivo de segurança “à prova de criança” ou a porta do banheiro trancada.<br />
<br />
Manter cisternas, tonéis, poços e outros reservatórios domésticos trancados ou com alguma proteção que não permita “mergulhos”: <br />
<br />
Piscinas devem ser protegidas com cercas de no mínimo 1,5m que não possam ser escaladas e portões com cadeados ou trava de segurança que dificultem o acesso dos pequenos. <br />
<br />
Alarmes e capas de piscina garantem mais proteção, mas não eliminam o risco de acidentes. Esses recursos devem ser usados em conjunto com as cercas e a constante supervisão dos adultos; <br />
<br />
Grande parte dos afogamentos com bebês acontece em banheiras. Na faixa etária até dois anos, até vasos sanitários e baldes podem ser perigosos. Nunca deixe as crianças, sem vigilância, próximas a pias, vasos sanitários, banheiras, baldes e recipientes com água. <br />
<br />
Evitar brinquedos e outros atrativos próximos à piscina e aos reservatórios de água.<br />
<br />
Tenha um telefone próximo à área de lazer e o número da central de emergência;<br />
<br />
Saiba quais os amigos ou vizinhos têm piscina em casa e quando seu filho for visitá-los, certifique-se de que será supervisionado por um adulto enquanto brinca na água;<br />
<br />
Bóias e outros equipamentos infláveis passam uma falsa segurança. Eles podem estourar ou virar a qualquer momento e ser levado pela correnteza. O ideal é usar sempre um colete salva-vidas quando próximos a rios, mares, lagos e piscinas.<br />
<br />
Crianças devem aprender a nadar com instrutores qualificados ou em escolas de natação. Se os pais ou responsáveis não sabem nadar, devem aprender também. <br />
<br />
Muitos casos de afogamentos aconteceram com pessoas que achavam que sabiam nadar. Não superestime a habilidade de crianças e adolescentes. <br />
<br />
Sempre usar colete salva-vidas quando estiver em embarcações em praias, rios, lagos ou praticando esportes aquáticos; <br />
<br />
<br />
Ter um telefone próximo à área de lazer e o número da central de emergência;<br />
<br />
No mar: a vala é o local de maior correnteza, que aparenta uma falsa calmaria que leva para o alto mar. Se entrar em uma vala, nade transversalmente à ela até conseguir escapar ou peça imediatamente socorro.<br />
<br />
O rápido socorro é fundamental para o salvamento da criança que se afoga, pois a morte por asfixia pode ocorrer em apenas 5 minutos. Por isso é tão importante que pais, responsáveis, educadores e outras pessoas que cuidam de criança aprendam técnicas de Reanimação Cardiopulmonar (RCP).<br />
<br />
Oriente a:<br />
<br />
Sempre nadar com um companheiro. Nadar sozinho é muito perigoso.<br />
<br />
<br />
<br />
Respeitar as placas, os guarda-vidas e verificar as condições das águas abertas. <br />
<br />
Não brincar de empurrar, dar “caldo” dentro da água ou simular que está se afogando<br />
<br />
Saber ligar para um número de emergência e passar as informações corretas. <br />
<br />
Saiba Mais <br />
<br />
Algumas características do desenvolvimento contribuem para que crianças pequenas fiquem mais vulneráveis a afogamentos, tais como: <br />
<br />
Diferentemente dos adultos, as partes mais pesadas do corpo da criança pequena são a cabeça e os membros superiores. Por isso, elas perdem facilmente o equilíbrio ao se inclinarem para frente e consequentemente podem se afogar em baldes ou privadas abertas; <br />
<br />
O processo de afogamento é acelerado pela massa corporal do indivíduo. <br />
<br />
Não tem maturidade, nem experiência para sair de uma situação de emergência. <br />
<br />
Boa parte das crianças que se afogam em piscinas está em casa sob o cuidado dos pais. Um mero descuido deles basta para que ocorra um afogamento; <br />
<br />
<a href="http://www.criancasegura.org.br/perguntas_freq_afogamentos.asp" target="_self">Veja as perguntas mais freqüentes.</a><br />
</td></tr>
</tbody></table>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-33391260607071335262010-01-02T09:26:00.001-02:002010-01-02T09:28:58.907-02:00<span style="font-size: x-large;"><b style="color: #6aa84f;">Seu bebê de 0 a 03 meses </b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjN6vfpzGngFrI39LX3f2zrI6WvyV39Y9j-ztl8kOSw88n0iO1Sb2kdzLXb8AyjiUDc7LdBkTTErLRy3P7YXujdGXolhQlF8xF3yepxMJP0f1P3gB7XvuJFQ6L5Wh-Iziyhf0PY7PTJ6GI/s1600-h/1188937313.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjN6vfpzGngFrI39LX3f2zrI6WvyV39Y9j-ztl8kOSw88n0iO1Sb2kdzLXb8AyjiUDc7LdBkTTErLRy3P7YXujdGXolhQlF8xF3yepxMJP0f1P3gB7XvuJFQ6L5Wh-Iziyhf0PY7PTJ6GI/s200/1188937313.jpg" /></a><br />
</div><table cellpadding="5" cellspacing="5" class="style5" style="width: 100%;"><tbody>
<tr><td class="style8" valign="top"><b>Faixa Etária</b><br />
</td> <td class="style8" style="width: 30%;" valign="top"><b>Ações que realiza</b><br />
</td> <td class="style8" style="width: 25%;" valign="top"><b> Comportamento </b><br />
</td> <td class="style8" style="width: 30%;" valign="top"><b>Como se comunica</b><br />
</td> </tr>
<tr> <td class="style8" valign="top"><b>0 a 3 meses</b><br />
</td> <td class="style12" style="width: 30%;" valign="top">No primeiro mês, reage perante barulhos muito altos e pode se assustar com barulho inesperado. <br />
<br />
Passa boa parte do tempo dormindo. <br />
<br />
Seu sistema visual é limitado, portanto só enxerga algum objeto ou alguém se estiver bem próximo a ele. <br />
<br />
No 2º ao 3º mês, o bebê já começa a acompanhar objetos e pessoas com os olhos e reconhece os pais.<br />
<br />
Abre e fecha as mãos, leva-as à boca e suga os dedos.<br />
<br />
Segura objetos com firmeza por certo tempo e consegue pegar objetos suspensos.<br />
<br />
Fonte : http://www.estimulando.com.br <br />
</td> <td class="style6" style="width: 25%;" valign="top">Desenvolve um tipo diferente de choro para cada problema que se apresenta, como por exemplo, o constante e agudo. <br />
<br />
Com brincadeiras e músicas o bebê fica agitado, realizando movimentos de pernas, braços, sorri e dá gritinhos.<br />
</td> <td class="style6" style="width: 30%;" valign="top">Quando ouve a voz dos pais, o bebê vira a cabeça.<br />
<br />
Comunica-se através do choro e ruídos. Imita alguns sons de vogal.<br />
<br />
Nesta fase, é importante organizar a rotina do bebê, tornando os horários das atividades fixos, como por exemplo, trocar a fralda depois da mamada ou dar banho todos os dias na mesma hora.<br />
<br />
É importante que a rotina seja de forma razoavelmente metódica.<br />
</td></tr>
</tbody></table>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-1359522164581216472010-01-02T09:23:00.002-02:002010-01-02T09:23:53.704-02:00<span style="font-size: x-large;"><b style="color: #6aa84f;">Seu bebê de 04 a 07 meses </b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjp4xQYs0q7oW_hl1ma0wmoUgyBJpxdyykaa-ES4BXTMaxpYNsivzkhsr21o9OHncdSC-7VEcgh5OJuviIXVnrscUAa-pHThugBs9SDNNBVLbYv_RWDkcKBwZ2T7MRybyUtE9xv3tOX0Z0/s1600-h/20071126100707_criancas20e20bebes20.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjp4xQYs0q7oW_hl1ma0wmoUgyBJpxdyykaa-ES4BXTMaxpYNsivzkhsr21o9OHncdSC-7VEcgh5OJuviIXVnrscUAa-pHThugBs9SDNNBVLbYv_RWDkcKBwZ2T7MRybyUtE9xv3tOX0Z0/s200/20071126100707_criancas20e20bebes20.jpg" /></a><br />
</div><table cellpadding="5" cellspacing="5" class="style5" style="width: 100%;"><tbody>
<tr><td class="style8" valign="top"><br />
</td> <td class="style8" style="width: 30%;" valign="top"><strong>Ações que realiza</strong></td> <td class="style8" style="width: 25%;" valign="top"><strong>Como Reage</strong></td> <td class="style8" style="width: 30%;" valign="top"><strong>Como se comunica</strong></td> </tr>
<tr> <td class="style8" valign="top"><strong>4 a 7 meses</strong></td> <td class="style6" style="width: 30%;" valign="top"> <span class="style11"> Fica na postura de bruços e se apóia nos antebraços quando quer ver o que está acontecendo ao seu redor.<br />
<br />
</span> Rola de um lado para o outro.<br />
<br />
Estende a mão para alcançar o objeto que deseja, transfere-o de uma mão para outra e coloca-o na boca.<br />
<br />
Apresenta equilíbrio quando colocado sentado.</td> <td class="style6" style="width: 25%;" valign="top">Ri quando algo o agrada e quando o desagrada mostra raiva através da expressão facial.<br />
<br />
Nesta fase, alguns bebês podem demonstrar medo perante pessoas estranhas.<br />
<br />
Fica repetindo os seus próprios sons e imita as vozes das pessoas ao seu redor </td> <td class="style6" style="width: 30%;" valign="top">Movimenta a cabeça na direção do som escutado.<br />
Pára de chorar ao ouvir música.<br />
<br />
Sorri quando quer atenção do adulto.<br />
<br />
Formação do conceito de causa e efeito no momento em que está explorando um brinquedo.<br />
<br />
Olha, chacoalha, e atira objetos ao chão. </td></tr>
</tbody></table>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-61306330235912743172010-01-02T09:22:00.000-02:002010-01-02T09:22:38.559-02:00<span style="font-size: x-large;"><b style="color: #6aa84f;">Seu bebê de 8 a 11 meses </b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihajT5KY2f80G8uuL4tBixMuet9qa8rbRAzp8YtImcgSLwLoGHq9UVnOw8HzlcOPYcotQ92S4pMMxWKyPgXtk9oZzON7VhuW6pArioSGw2ReEhQk-np_ChwdX2tXH_S_YoO93Bo-sLb2M/s1600-h/19473691_1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihajT5KY2f80G8uuL4tBixMuet9qa8rbRAzp8YtImcgSLwLoGHq9UVnOw8HzlcOPYcotQ92S4pMMxWKyPgXtk9oZzON7VhuW6pArioSGw2ReEhQk-np_ChwdX2tXH_S_YoO93Bo-sLb2M/s320/19473691_1.jpg" /></a><br />
</div><table cellpadding="5" cellspacing="5" class="style5" style="width: 100%;"><tbody>
<tr><td class="style8" valign="top"> </td> <td class="style8" style="width: 30%;" valign="top"><strong>Ações que realiza</strong></td> <td class="style8" style="width: 25%;" valign="top"><strong>Como Reage</strong></td> <td class="style8" style="width: 30%;" valign="top"><strong>Como se comunica</strong></td> </tr>
<tr> <td class="style8" valign="top"><strong>1 a 2 anos</strong></td> <td class="style6" style="width: 30%;" valign="top">Anda sem apoio.<br />
<br />
Com 1 ano e 6 meses pode começar a correr, subir em móveis e ficar nas pontas dos pés sem apoio.<br />
<br />
Vira páginas de um livro ou revistas (várias ao mesmo tempo).<br />
<br />
Gosta de rabiscar no papel.<br />
<br />
<span class="style11"> Sabe quando uma ilustração está de cabeça para baixo.</span></td> <td class="style6" style="width: 25%;" valign="top">Mostra senso de humor.<br />
<br />
Nesta fase, o bebê ainda não compreende as regras, contudo chora quando leva uma bronca e sorri quando é o centro das atenções ou quando é elogiado.<br />
<br />
Quando está bravo, pode atirar objetos ou brinquedos.<br />
<br />
É possessivo. Prefere não compartilhar brinquedos com as outras crianças. </td> <td class="style6" style="width: 30%;" valign="top">Reconhece o próprio nome.<br />
<br />
A partir dos 18 meses começa a criar frases curtas.<br />
<br />
A criança começa a formar frases com uma palavra só, tipo “nenê-papá, nenê-naná”, mas até o término do ano constrói frases de até três palavras como: “quer ver tevê”.<br />
<br />
Esta é a fase das perguntas: “que é isso?”<br />
<br />
Usa o próprio nome.<br />
<br />
Reconhece as partes do seu corpo e de outras pessoas.<br />
<br />
Apresenta atenção para histórias pequenas.</td></tr>
</tbody></table><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-81288981670792600312010-01-02T09:21:00.000-02:002010-01-02T09:21:11.553-02:00<span style="font-size: x-large;"><b style="color: #6aa84f;">Seu bebê de 01 a 02 aninhos </b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtpd9gynWjTOWbWHS9Mc9_cRvrJpXzEyNFan53Hj4o319CpgWaEcoFdK7AZeuGg2j_Z3I0bihzQqdUYJW3n7Th618Q34c919HxOZVtsvUOaOyG4-cAlxSNvtyXg-rOC0TYpWYLC6ppsWQ/s1600-h/bebe_bailarina.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtpd9gynWjTOWbWHS9Mc9_cRvrJpXzEyNFan53Hj4o319CpgWaEcoFdK7AZeuGg2j_Z3I0bihzQqdUYJW3n7Th618Q34c919HxOZVtsvUOaOyG4-cAlxSNvtyXg-rOC0TYpWYLC6ppsWQ/s200/bebe_bailarina.jpg" /></a><br />
</div><table cellpadding="5" cellspacing="5" class="style5" style="width: 100%;"><tbody>
<tr><td class="style8" valign="top"> </td> <td class="style8" style="width: 30%;" valign="top"><strong>Ações que realiza</strong></td> <td class="style8" style="width: 25%;" valign="top"><strong>Como Reage</strong></td> <td class="style8" style="width: 30%;" valign="top"><strong>Como se comunica</strong></td> </tr>
<tr> <td class="style8" valign="top"><strong>1 a 2 anos</strong></td> <td class="style6" style="width: 30%;" valign="top">Anda sem apoio.<br />
<br />
Com 1 ano e 6 meses pode começar a correr, subir em móveis e ficar nas pontas dos pés sem apoio.<br />
<br />
Vira páginas de um livro ou revistas (várias ao mesmo tempo).<br />
<br />
Gosta de rabiscar no papel.<br />
<br />
<span class="style11"> Sabe quando uma ilustração está de cabeça para baixo.</span></td> <td class="style6" style="width: 25%;" valign="top">Mostra senso de humor.<br />
<br />
Nesta fase, o bebê ainda não compreende as regras, contudo chora quando leva uma bronca e sorri quando é o centro das atenções ou quando é elogiado.<br />
<br />
Quando está bravo, pode atirar objetos ou brinquedos.<br />
<br />
É possessivo. Prefere não compartilhar brinquedos com as outras crianças. </td> <td class="style6" style="width: 30%;" valign="top">Reconhece o próprio nome.<br />
<br />
A partir dos 18 meses começa a criar frases curtas.<br />
<br />
A criança começa a formar frases com uma palavra só, tipo “nenê-papá, nenê-naná”, mas até o término do ano constrói frases de até três palavras como: “quer ver tevê”.<br />
<br />
Esta é a fase das perguntas: “que é isso?”<br />
<br />
Usa o próprio nome.<br />
<br />
Reconhece as partes do seu corpo e de outras pessoas.<br />
<br />
Apresenta atenção para histórias pequenas.</td></tr>
</tbody></table>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-88004834871987474792010-01-02T09:15:00.000-02:002010-01-02T09:15:47.856-02:00<span style="font-size: x-large;"><b style="color: #6aa84f;">Seu bebê de 02 a 03 aninhos </b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjciF2M0TxOOr1LXe-SClxaxBDlJ_ZvzchlBU6d0_v0vMorKb5CKKgEySXIGaMwMnBE7ilKyP5REXmH93TM6GIZtUmYR0cmPJpRZpqgXCVq-4ZxnSxu6xo1Pg-fHsFgyKU5euC8yCvRulA/s1600-h/MIGUEL+.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjciF2M0TxOOr1LXe-SClxaxBDlJ_ZvzchlBU6d0_v0vMorKb5CKKgEySXIGaMwMnBE7ilKyP5REXmH93TM6GIZtUmYR0cmPJpRZpqgXCVq-4ZxnSxu6xo1Pg-fHsFgyKU5euC8yCvRulA/s320/MIGUEL+.jpg" /></a><br />
</div><table cellpadding="5" cellspacing="5" class="style5" style="width: 100%;"><tbody>
<tr><td class="style8" valign="top"><br />
</td> <td class="style8" style="width: 30%;" valign="top"><strong>Ações que realiza</strong></td> <td class="style8" style="width: 25%;" valign="top"><strong>Como Reage</strong></td> <td class="style8" style="width: 30%;" valign="top"><strong>Como se comunica</strong></td> </tr>
<tr> <td class="style8" valign="top"><strong>2 a 3 anos</strong></td> <td class="style6" style="width: 30%;" valign="top">Tira os sapatos.<br />
<br />
Chuta bola sem perder o equilíbrio.<br />
<br />
Gosta de dançar, consegue acompanhar o ritmo da música batendo palmas.<br />
<br />
Nesta fase a criança está pronta para abandonar o uso das fraldas.</td> <td class="style6" style="width: 25%;" valign="top">Apresenta percepção de quem é.<br />
<br />
Mexe em tudo e faz mal criação, testa a autoridade.<br />
<br />
Tenta impor suas vontades.<br />
<br />
Prefere companhia para brincar.<br />
<br />
Gosta de participar dos serviços de casa, como por exemplo arrumar a mesa do jantar.</td> <td class="style6" style="width: 30%;" valign="top">As frases vão aumentando e surge o plural. <br />
<br />
As crianças nesta fase tem uma ótima compreensão, entendem tudo que é dito em sua volta. <br />
<br />
Pergunta: "cadê", "O que", "onde". <br />
<br />
Fala de si mesma na 3a. pessoa. <br />
<br />
Chama familiares próximos pelo nome.</td></tr>
</tbody></table><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-25718609715498494322009-12-20T10:18:00.005-02:002009-12-20T10:22:42.748-02:00<h1 style="color: #6aa84f;"> <span style="font-size: x-large;"> Proteção para os pequenos <br />
</span></h1><h1 style="color: #6aa84f;"><span style="font-size: x-large;">Casa de veraneio<br />
Segurança nas férias</span></h1>De protetores de tomada e de quinas de mesa a um alarme que, instalado na piscina, soa quando uma criança com mais de 6 quilos cai dentro dela, as medidas são simples e bastante eficientes - em geral, valem para os pequenos de 6 meses a 2 anos. No Brasil, a primeira causa de morte de crianças são os acidentes - aqueles que poderiam ser evitados com um pouco mais de atenção. Por causa deles, de acordo com a ONG Criança Segura, 15 crianças morrem e 373 são hospitalizadas todos os dias no país. Até os 4 anos, quedas e queimaduras - comuns em ambientes domésticos - são as principais causas de internação. "O mundo é feito para adultos em suas dimensões e riscos. Por mais cuidadosos e atentos que os pais sejam, não podem abrir mão de dispositivos de segurança", diz Alessandra Françóia, coordenadora da ONG. Saiba onde está o perigo e como evitá-lo.Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-43858573148245176432009-12-20T10:17:00.001-02:002009-12-20T10:22:12.720-02:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOVKtl3_07LMXl2u0glT3YHdauDD9s79LUO7QAIzjEyTtle_hPi8Vs_4BSpSnLM3AfiyJa-33WlxuL4ktvyN32H0TF7MfT_IuI-bOUKDrpDXvJZRf-kBDNqOsKaUiw6dNeLOJPeqmgmt4/s1600-h/guia1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOVKtl3_07LMXl2u0glT3YHdauDD9s79LUO7QAIzjEyTtle_hPi8Vs_4BSpSnLM3AfiyJa-33WlxuL4ktvyN32H0TF7MfT_IuI-bOUKDrpDXvJZRf-kBDNqOsKaUiw6dNeLOJPeqmgmt4/s320/guia1.jpg" /></a><br />
</div><br />
<h2> </h2>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-6861303185699286412009-12-02T07:50:00.000-02:002009-12-02T07:50:14.888-02:00<span style="font-size: small;"><b><span class="TitAzul">Dicas de Prevenção</span></b></span><br />
Fonte : http://www.criancasegura.org.br<br />
<br />
<span style="color: #6aa84f; font-size: large;"><span class="TitVerd"><strong>Cuidados com o bebê</strong></span></span><br />
<span class="TitLaranj"><br />
</span> <br />
Agora que vocês são pais, vocês provavelmente estão mais cuidadosos e querem proteger seus filhos de todas as ameaças que podem existir "lá fora". Mas, e os perigos que estão próximos ou em casa? Itens aparentemente inocentes, como a torneira do banheiro ou o botão perdido das suas camisas, de repente, têm uma grande importância, quando um bebê tem que ser cuidado. Até mesmo produtos feitos para ninar ou entreter sua criança podem, às vezes, ser perigosos. <br />
Sabia mais sobre medidas de segurança que irão ajudá-lo a deixar o ambiente do bebê mais seguro.<br />
<span class="TitLaranj"><br />
<strong>Como proteger o seu bebê dos acidentes:</strong></span><br />
<br />
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 450px;"><tbody>
<tr><td class="TxtPreto" valign="top"><br />
<li><br />
</li><br />
Bebês devem dormir em colchão firme de barriga para cima, cobertos até a altura do peito com lençol ou manta que estejam presos embaixo do colchão. O colchão deve estar bem preso ao berço (não mais que dois dedos de espaço entre o berço e o colchão) e sem qualquer embalagem plástica.<br />
<br />
<li><br />
</li><br />
Seja especialmente cauteloso em relação aos berços usados. Procure berços certificados conforme as normas de segurança do Inmetro. Fique atento aos espaços das grades de proteção do berço, elas não devem ter mais que 6cm de distância entre elas. <br />
<br />
<li><br />
</li><br />
Remova todos os brinquedos e travesseiros do berço quando seu bebê estiver dormindo, para reduzir o risco de asfixia.<br />
<br />
<li><br />
</li><br />
Compre somente brinquedos apropriados para o seu bebê. Brinquedos pequenos e partes de brinquedos podem engasgar as crianças- verifique as indicações de idade do selo do Inmetro. Tenha certeza de que o piso está livre de objetos pequenos como botões, colar de contas, bolas de gude, moedas, tachinhas. Tire esses e outros pequenos itens do alcance de seu bebê. <br />
<br />
<li><br />
</li><br />
Tenha certeza de que materiais de limpeza, remédios e vitaminas estão trancados e longe do bebê. Tire plantas venenosas do alcance.<br />
<br />
<li><br />
</li><br />
Considere a compra de cortinas ou persianas sem cordas para evitar que crianças menores corram o risco de estrangulamento. <br />
<br />
<li><br />
</li><br />
Nunca deixe as crianças, sem vigilância, próximas a pias, vasos sanitários, banheiras, baldes e recipientes com água. Esvazie-os logo depois de usá-los. Guarde baldes e recipientes de cabeça para baixo.<br />
<br />
<li><br />
</li><br />
A maioria das queimaduras com bebês, especialmente entre as idades de seis meses a dois anos, são causadas por comidas quentes e líquidos derramados na cozinha. A água quente da pia e da banheira é também responsável por muitas queimaduras em crianças; essas tendem a ser mais graves e cobrem uma porção maior do corpo do que as ocasionadas por outros líquidos quentes<br />
<br />
<li><br />
</li><br />
Sempre teste a temperatura da água do banho, usando o dorso da mão ou o cotovelo, movimentando a água de um lado para o outro.<br />
<br />
<li><br />
</li><br />
Evite carregar comidas ou bebidas quentes próximas de seu bebê. <br />
<br />
<li><br />
</li><br />
Não use toalha comprida na mesa. O bebê pode puxá-la e derrubar utensílios e líquidos quentes. <br />
<br />
<li><br />
</li><br />
Não use andador com rodas, prefira o cercado (chiqueirinho). <br />
<br />
<li><br />
</li><br />
Instale telas ou grades nas janelas e sacadas. Nunca coloque berços ou outros móveis próximos de uma janela. <br />
<br />
<li><br />
</li><br />
Procure adquirir móveis com pontas arredondadas ou considere o uso de pontas de silicone (protetores de quinas) vendidas em lojas especializadas de bebê.<br />
<br />
<li><br />
</li><br />
Evite móveis com vidro ou outro material que possa quebrar e cortar. <br />
<br />
<li><br />
</li><br />
Mantenha uma mão em seu bebê enquanto você troca as fraldas. Não deixe seu bebê sozinho em mesas, camas ou outros móveis.<br />
<br />
<li><br />
</li><br />
Em uma colisão, uma cadeirinha de segurança instalada e usada corretamente reduz em 71% o risco de um bebê morrer. Entretanto, é estimado que a maioria das crianças está sendo transportada no carro desprotegida ou de forma incorreta. Use a cadeirinha em todas as viagens, desde a saída da maternidade. Bebês devem viajar no bebê-conforto, instalado de costas para o movimento do veículo, até completarem um ano de idade e pesarem pelo menos 9 Kg. Nunca coloque a criança no banco da frente de um carro. <a href="http://www.criancasegura.org.br/guia_cadeirinha.asp" target="_self">Consulte o Guia da Cadeirinha</a>.<br />
<div> <div> </div></div><span class="TitLaranj"> Saiba mais</span><br />
<br />
<strong>Sufocação - </strong>pode ocorrer enquanto o bebê está dormindo, quando seu rosto fica encoberto no lençol, travesseiro ou outra roupa de cama macia. As grades do berço também podem ser uma ameaça causando mortes por estrangulamento e sufocação. Quando estão na fase de descobrir o mundo com a boca, os bebês ainda podem se engasgar com partes e/ou brinquedos pequenos, comidas e outros pequenos objetos.<br />
<br />
<strong>Envenenamento</strong> - Crianças com até dois anos de idade correm maior risco de um envenenamento não intencional. Produtos de limpeza e medicamentos são riscos significantes. Bebês podem se envenenar respirando a fumaça de fumos. Preste atenção com plantas, verifique antes de comprá-las se são seguras para suas crianças. <br />
<br />
<strong>Afogamento</strong> – grande parte dos afogamentos com bebês acontece em banheiras. Na faixa etária até dois anos, mesmo vasos sanitários e baldes podem ser perigosos. A primeira causa de afogamento com crianças é a falta de supervisão – geralmente por questão de segundos. <br />
<br />
<strong>Veículos automotores</strong> – Em uma colisão, uma cadeirinha de segurança instalada e usada corretamente reduz em 71% o risco de um bebê morrer. Entretanto, é estimado que a maioria das crianças está sendo transportada no carro desprotegida ou de forma incorreta. Consulte o <a href="http://www.criancasegura.org.br/guia_cadeirinha.asp" target="_self">Guia da Cadeirinha</a>.<br />
<br />
<strong>Quedas</strong> – Entre as principais associações de quedas com bebês estão os móveis, escadas e andador. Este último é responsável por mais acidentes que qualquer outro produto infantil destinado a crianças entre 05 e 15 meses – a maior parte das lesões resultam de quedas em escadas ou simplesmente por tropeços quando estão no andador. <br />
<br />
<strong>Queimaduras</strong> – A maioria das queimaduras com bebês, especialmente entre as idades de seis meses a dois anos, são causadas por comidas quentes e líquidos derramados na cozinha. A água quente da pia e da banheira é também responsável por muitas queimaduras em crianças; essas queimaduras tendem a ser mais graves e cobrem uma porção maior do corpo do que as ocasionadas por outros líquidos quentes.</td><td class="TxtPreto" valign="top"> </td></tr>
</tbody></table>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-14721256463315358962009-10-31T19:08:00.003-02:002009-10-31T19:12:30.443-02:00<b style="color: #6aa84f;"><span style="font-size: x-large;">Antes de Engravidar </span></b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj23pQFBr9LN_6QNantZxvJ1VcNUFqscTybGxvXoWPJRhc5Ds_x2LyqquRAjkVDc21DhF4Zk3hyphenhyphenEIH5jrBMICsInSZf5y7EiG6q-6fFx_rRL973QJjapbRLImkBCx1Q0vcBH-lXWRxpnPc/s1600-h/12_graf_antes.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj23pQFBr9LN_6QNantZxvJ1VcNUFqscTybGxvXoWPJRhc5Ds_x2LyqquRAjkVDc21DhF4Zk3hyphenhyphenEIH5jrBMICsInSZf5y7EiG6q-6fFx_rRL973QJjapbRLImkBCx1Q0vcBH-lXWRxpnPc/s640/12_graf_antes.gif" /></a><br />
</div>ISTOÉ bebê<br />
<div style="color: #6aa84f;"><br />
</div><b style="color: #6aa84f;"><span style="font-size: x-large;">Depois de Engradidar dúvidas: </span></b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkDfp-q-LEriZQjC4HcEU2ZgDzoFF5nO2rr7PhhYw3Yq5JmYUypxTMYh4DKZRfd4zIiH9ye_z-FICRWm9-17U06yaUpFzeKzxAG83ljYaJEZXUZNOo4HXrt3H6kJHvfZiyS2tJzMvRkaU/s1600-h/12_graf_duvidas.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkDfp-q-LEriZQjC4HcEU2ZgDzoFF5nO2rr7PhhYw3Yq5JmYUypxTMYh4DKZRfd4zIiH9ye_z-FICRWm9-17U06yaUpFzeKzxAG83ljYaJEZXUZNOo4HXrt3H6kJHvfZiyS2tJzMvRkaU/s640/12_graf_duvidas.gif" /></a><br />
</div>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-63608398643257445402009-10-31T19:01:00.001-02:002009-10-31T19:02:05.455-02:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhr21JwY-UbU6rdeEAKb-eLkmK6qZGO7F5_Z9K2wV2YlhO8Ys9znfud0QRGrg12tzrQVkm5KbSUKnPKIPyXLzsHuP4ej1X2CuPUdngzvByI2E1AMePaEi9wtt2jIpACgS8-kN-kFtHt8m4/s1600-h/21_graf_enxoval1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><span style="color: #6aa84f; font-size: large;"><b>CONFORTO PARA O SEU BEBÊ </b></span></span><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhr21JwY-UbU6rdeEAKb-eLkmK6qZGO7F5_Z9K2wV2YlhO8Ys9znfud0QRGrg12tzrQVkm5KbSUKnPKIPyXLzsHuP4ej1X2CuPUdngzvByI2E1AMePaEi9wtt2jIpACgS8-kN-kFtHt8m4/s640/21_graf_enxoval1.jpg" /></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><br />
<span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"> <span style="color: #6aa84f; font-size: large;"><b><br />
</b></span></span><br />
<div style="color: #6aa84f;"><span style="font-size: large;"><br />
</span><br />
</div><span style="font-size: large;"><b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;">Uma das atividades mais prazerosas da gravidez é passear por lojas especializadas à procura de roupas e objetos para o bebê. Mas é preciso levar em consideração alguns aspectos antes de sair por aí comprando o que se vê pela frente. O principal deles é imaginar que as roupinhas serão usadas por um bebê que ficou nove meses aconchegado num meio líquido a uma temperatura ideal e livre de qualquer tipo de pressão e atrito. Isso significa abrir mão, pelo menos nos quatro meses iniciais, dos babados, laçarotes e fitas que só incomodam e tendem a agredir a pele sensível do bebê.</span></b></span><br />
<span style="font-size: large;"><b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;"> O clima do ano em que ele vai nascer também deve ser lembrado – as roupinhas de algodão, malha ou linha são indicadas para as estações mais quentes e as de plush, lã ou soft para as mais frias. Porém, é sempre bom se preparar para as oscilações de temperatura que ocorrem nesses períodos, incluindo algumas peças mais quentes para o verão e outras mais leves para o inverno. Praticidade é outro item de grande peso na preparação do enxoval. Como trocar um bebê é uma verdadeira ginástica, especialmente para as mães de primeira viagem, é melhor priorizar as roupinhas que tenham abotoamento na parte da frente, abertura nos ombros ou no entrepernas e as de decotes amplos. Hoje, os famosos bodys de algodão substituem eficazmente as camisinhas-pagão e podem ser encontrados nas versões manga curta, longa e com pernas. O importante é poupar o bebê de qualquer incômodo.</span></b></span><br />
<span style="font-size: large;"><br />
</span><br />
<span style="font-size: large;"><b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;">Embora a lista do enxoval possa variar de acordo com o gosto e as condições financeiras do casal, existe uma relação básica com os itens necessários. Comprar um grande número de peças é perda de tempo e dinheiro, previne Regina Andrade, enfermeira do berçário do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo. “O bebê cresce rápido e conta com um número significativo de presentes após o nascimento. Para determinar as quantidades de cada peça, basta calcular uma média diária de três trocas de roupa completas”, ensina</span><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></b></span><br />
<span style="font-size: large;"><br />
</span><br />
<b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;">Fonte: IstoÉ bebê </span><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"> </span></b><br />
<table align="left" border="0" cellpadding="2" cellspacing="2" height="108" style="width: 146px;"><tbody>
<tr align="center"> <td><b><br />
</b><br />
</td></tr>
<tr align="center"><td><b><br />
</b><br />
</td></tr>
<tr align="center"><td><b><br />
</b><br />
</td></tr>
</tbody></table>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-91448069543595844712009-10-19T10:45:00.003-02:002009-10-19T10:48:51.361-02:00<b><span style="font-size: large;"> <span style="color: #6aa84f; font-size: x-large;">Turminha Precoce</span><span style="font-size: x-large;"> </span></span></b><br />
<br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: x-large;"><span style="font-size: small;">Fonte : IstoÉ bebê </span> <br />
</span></span></b><br />
<br />
<br />
<span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;">A Organização Mundial de Saúde considera que prematuro é todo bebê que nasce com menos de 37 semanas de gestação. A cada três milhões de crianças nascidas no Brasil, cerca de 10% chegam antes do tempo. Dos 20 milhões de prematuros que vêm ao mundo anualmente, quase um terço morre antes de completar um ano, e nove em cada dez recém-nascidos com peso inferior a um quilo não sobrevivem até o primeiro mês. “As taxas de sobrevivência dependem principalmente de sua idade gestacional, mas também variam com as condições de atendimento e de infra-estrutura do hospital, como as unidades de terapia intensiva (UTIs) neonatais”, explica Sineida Girão, pediatra neonatologista e médica assistente da Universidade Federal de São Paulo. De acordo com ela, nos Estados Unidos 90% dos bebês acima de 600 gramas sobrevivem. No Brasil, não existem dados, mas, quanto mais precoce for o nascimento, mais complicações e sequelas ele pode ter. Isso porque, garante a médica, aqui o tempo de internação é maior e o bebê é submetido a mais procedimentos invasivos dentro da UTI. Fica, portanto, suscetível a infecções.</span></b></span><br />
<span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;"> Um dos problemas mais frequentes em prematuros é a hemorragia intracraniana. O bebê está sujeito a sangramentos no cérebro porque os vasos sanguíneos da região ainda são frágeis e não têm proteção. “Os casos mais graves estão associados à alta morbidade e a complicações durante a internação, com chances de sequelas neurológicas, como atrasos mentais”, explica Graziela Del Bem, pediatra neonatologista da UTI Neonatal do Hospital São Luiz, em São Paulo. Bebês com menos de um quilo têm mais chances de desenvolver essa complicação.</span></b></span><br />
<span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;">Uma complicação comum é o funcionamento pulmonar. Em geral, os prematuros nascem com a chamada síndrome do desconforto respiratório, já que a capacidade do alvéolo – responsável pela oxigenação do sangue e eliminação de gás carbônico – não está completa. Uma de suas possíveis sequelas é a asma. Há outro risco: o distúrbio batizado de enterocolite necrosante, caracterizado por vômitos e distensão abdominal. É bastante frequente em prematuros, apesar de afetar também crianças nascidas de nove meses. “Não se sabe ao certo sua origem, mas estudos têm demonstrado que o aleitamento artificial pode ser uma de suas causas”, observa Sineida.</span><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></b></span><br />
<table align="right" border="0" cellpadding="3" cellspacing="2" style="width: 109px;"><tbody>
<tr align="center"> <td><span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />
</span></b></span><br />
</td> </tr>
<tr align="center"> <td><span style="font-size: small;"><b></b></span><br />
</td> </tr>
<tr align="center"> <td><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</td> </tr>
</tbody></table><span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;">Felizmente, as perspectivas de sobrevivência desses bebês estão melhores. Para isso, o papel da incubadora é fundamental. “Como a pele do recém-nascido é muito fina, ele perde muito calor, o que, no passado, levava frequentemente ao óbito. A incubadora mantém sua temperatura em 36,5 graus”, diz Graziela. Hoje, os especialistas já tomam providências antes de o bebê nascer, quando descobrem que a mãe corre risco de parto prematuro. “O uso do corticóide (antiinflamatório potente) pela gestante acelera a maturidade pulmonar da criança e minimiza o quadro da síndrome do desconforto respiratório, ao mesmo tempo que ajuda na prevenção de hemorragias intracranianas”, afirma Sineida. Além disso, as UTIs neonatais estão equipadas com aparelhos sofisticados de ventilação, que melhoram o funcionamento pulmonar e diminuem o tempo de permanência no alto risco. Ainda para melhorar o trabalho dos pulmões, os médicos contam com um medicamento, o surfactante, que, em geral, é administrado na sala de parto.</span></b></span><br />
<span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;"> Outra evolução é a alimentação do bebê que ainda não pode receber leite materno – para ir ao seio, ele precisa estar com peso de 1.500 gramas e 34 semanas de idade gestacional. A nutrição parenteral (alimentação pela veia) é feita hoje por meio de um cateter que evita furos constantes na criança e, consequentemente, o risco de infecções. “A qualidade dos nutrientes melhorou muito nos últimos anos”, constata Sineida. Com todos esses recursos, mesmo os mais apressadinhos têm boas chances de vida. <img height="8" src="http://www.terra.com.br/istoe/images/1px_preto.gif" width="8" /></span></b></span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjJ8WMLn9-1XH5ZXEQdBTjSGjp-6n2IKZv0kFZ28-8WyhGLLpACSLN_pcvig4agq6yYZC2Q3l8s3i0rZM2J6mb7c-CHVYBKy9dDTurIQPn-WcYwzw01UE-5l7r7e4Wwjfw_i5xDzRQpnw/s1600-h/15_graf_antes.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjJ8WMLn9-1XH5ZXEQdBTjSGjp-6n2IKZv0kFZ28-8WyhGLLpACSLN_pcvig4agq6yYZC2Q3l8s3i0rZM2J6mb7c-CHVYBKy9dDTurIQPn-WcYwzw01UE-5l7r7e4Wwjfw_i5xDzRQpnw/s320/15_graf_antes.jpg" /></a><br />
</div>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-19856387091380216672009-10-13T08:23:00.001-03:002009-10-13T08:24:53.326-03:00<b><br />
<span style="color: #93c47d; font-size: large;">Bebês não quebram</span></b><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi57dPwKN6bfIL29xJMwerrjlnGFwVfsq0qUpxNEuVuVyBOCNAtWyYhvn2Wgk_nCJ3HbA9kEYPHya3DOzfTsHKNu8EvWdc_NO3R87O0fDvOQqVd5JqU3jK7Hzz5M148x3E6mCm0noFE7aI/s1600-h/naoquebram.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi57dPwKN6bfIL29xJMwerrjlnGFwVfsq0qUpxNEuVuVyBOCNAtWyYhvn2Wgk_nCJ3HbA9kEYPHya3DOzfTsHKNu8EvWdc_NO3R87O0fDvOQqVd5JqU3jK7Hzz5M148x3E6mCm0noFE7aI/s320/naoquebram.jpg" /></a><br />
</div><br />
<br />
As expressões dos bebês são sinais muito poderosos.<br />
Sorrisos que nos encantam, choros que nos mobilizam<br />
e trocas expressivas que nos seduzem. Nascem<br />
prontos para amar e ser amados<br />
<br />
Vera Sílvia Raad Bussab<br />
Ilustração: Will<br />
<br />
Diante de um bebezinho sentimos as mais diferentes emoções. Ficamos entre maravilhados e enternecidos. Tão encantadores, tão pequeninos e tão dependentes. Difícil resistir ao contato de seu olhar, à expressividade de seu rosto, aos apelos dos seus gestos. Ao mesmo tempo, diante de tanta fragilidade, podemos ficar um pouco inseguros. Com cerca de 3 quilos, uma grande área mole no crânio, incapazes de sustentar a própria cabeça, quase cabem dentro de nossas mãos. Evocam cuidados que convidam à reflexão. Quando se vai além das primeiras impressões, pode-se descobrir nos bebês muito sobre nós mesmos.<br />
<br />
A comparação do humano recém-nascido com as espécies próximas acentua ainda mais a impressão de fragilidade. Nossos bebês nascem mais indefesos e menos desenvolvidos do que se espera dos primatas. Mesmo quando nascem ao final da gestação, de nove meses, os bebês parecem prematuros para o padrão dos macacos. Em termos relativos, seu cérebro está menos desenvolvido, seus ossos estão menos calcificados e várias coordenações estão ausentes. As características típicas dos recém-nascidos primatas só serão atingidas pelos bebês cerca de seis meses depois.<br />
<br />
Quem nasce assim prematuro requer cuidados especiais. O canguru, que lá pelos seus motivos tem uma gestação curta, de cerca de cinco semanas, nasce cego, sem pêlos e com pouca maturação motora. Completa seu desenvolvimento fora do útero ficando na bolsa da mãe algum tempo. Já o elefante dispensa essa atenção. Sua gestação consome 95 semanas, mais que o dobro da nossa, e o filhote nasce, anda e corre. A indefesa espécie humana forma no time do canguru, e o colo da mãe opera como a extensão do útero.<br />
<br />
Não se quer dizer com tudo isso que os bebês chegam despreparados para este mundo. Na verdade, revelam-se muito adaptados para o que realmente importa, desde o princípio. São capazes de familiarizar-se rapidamente, reconhecendo as pessoas individualmente, e já na primeira semana identificam a mãe pela voz e pelo cheiro. Desde o nascimento, mostram-se voltados para a interação social e para a vinculação afetiva. As expressões que os bebês apresentam são sinais de comunicação muito poderosos. Sorrisos que nos encantam, choros que nos mobilizam e trocas expressivas que nos seduzem. Espelham nossas expressões em seu próprio rosto, assim como fazemos com as deles. Nascem prontos para amar e ser amados.<br />
<br />
O adulto, por sua vez, também está mais preparado para ser pai ou mãe do que freqüentemente imagina. Muitas vezes faz, sem se dar conta, exatamente aquilo que deveria fazer. Mesmo pessoas que dizem acreditar que bebês não enxergam se comportam adequadamente para o nível de visão da criança. É comum que, durante a interação afetuosa, a mãe ou o pai se coloquem na linha de visão do bebê, mais ou menos a uns 20 centímetros do seu rosto, exatamente a distância ideal para a acuidade do recém-nascido.<br />
<br />
Em contraste com as visíveis incapacidades, o ser humano apresenta notáveis competências. Não somos especialmente fortes, nem rápidos, nem mesmo muito bem-acabados. Crescemos lentamente e dependemos uns dos outros de uma forma especial. Enveredamos por um modo de vida cultural altamente especializado, cuja base parece estar na convivência intensificada e no estabelecimento de laços duradouros. Em certo sentido, da extrema fragilidade humana nasce a sua força.<br />
<br />
Vera Sílvia Raad Bussab é psicóloga e professora<br />
do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo<br />
Fonte : http://veja.abril.com.br/especiais/bebes/index.htmlInfinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-88680210808418023122009-10-13T08:05:00.001-03:002009-10-13T08:05:29.423-03:00<b>Como se cuidar na gestação</b><br />
<br />
Quando a mulher fica grávida, é comum receber sugestões de como agir para levar a termo uma boa gestação. Abaixo, algumas dicas que não substituem a orientação médica:<br />
<br />
Trabalho: A mulher grávida pode trabalhar enquanto se sentir bem, mas não deve ter vergonha de agendar intervalos para se alimentar e reivindicar a melhor cadeira do escritório. A permissão não vale para gestações de risco ou quando a mulher trabalha num ramo de atividade que a exponha a contaminações, como o setor químico.<br />
<br />
Ginástica: Todo mundo precisa de atividade física, grávidas inclusive. Para evitar abusos, existem diversos cursos especializados para gestantes. Uma novidade que chegou com cara de modismo mas provou ser excelente recurso para relaxar os músculos e ativar o fluxo sanguíneo é a hidroginástica.<br />
<br />
Álcool: Os médicos mais radicais recomendam abandonar até a cervejinha do final de semana, mas nada de exagero. O álcool faz mal ao feto quando consumido em grande quantidade, quando também estará fazendo mal à mãe.<br />
<br />
Cigarro: Pare imediatamente. Entre inúmeros males, os compostos tóxicos do cigarro aumentam em 150% os riscos de aborto, a nicotina acelera o batimento cardíaco do feto e faz baixar o peso do recém-nascido.<br />
<br />
Remédio: Não tome nada sem falar com seu médico, nem quando estiver com dor de cabeça.<br />
<br />
Fonte<br />
<br />
Abril On-LineInfinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-48313162084441467762009-10-13T07:59:00.001-03:002009-10-13T08:01:27.656-03:00<br />
<div style="color: #6aa84f;"><span style="font-size: large;"><br />
</span><br />
</div><h3 style="color: #6aa84f;"><span style="font-size: large;"><a href="http://www.blogger.com/post-create.do" name="title">Saúde da Gestante</a></span></h3><div id="player"><div id="player_veja"><embed flashvars="allowfullscreen=true&searchbar=false&width=366&height=297&enablejs=true&javascriptid=mediaplayer&repeat=false&autostart=false&lightcolor=0xFFFFFF&image=/imagem/still_saude_gestante04.jpg&file=http://br.youtube.com/watch?v=TAvyZ9VSZW8" height="297" id="mediaplayer" name="mediaplayer" quality="high" src="http://veja.abril.com.br/v2008/script/mediaplayer.swf" type="application/x-shockwave-flash" width="366" /><br />
</div></div>As mulheres devem tomar cuidados especiais para manter uma rotina saudável durante a gestação. Neste vídeo a cantora Negra Li conta que é possível sim, praticar exercícios e se alimentar bem durante a gravidez.<br />
http://veja.abril.com.br/videos/saude/saude-gestante-495077.shtml<br />
<br />
<br />
<h3 style="color: #6aa84f;"><span style="font-size: large;"><a href="http://www.blogger.com/post-create.do" name="title">Moda para Gestante</a></span></h3><div id="player"><div id="player_veja"><embed flashvars="allowfullscreen=true&searchbar=false&width=366&height=297&enablejs=true&javascriptid=mediaplayer&repeat=false&autostart=false&lightcolor=0xFFFFFF&image=/imagem/home_moda gravida10.jpg&file=http://br.youtube.com/watch?v=EWEpqRbtrcA" height="297" id="mediaplayer" name="mediaplayer" quality="high" src="http://veja.abril.com.br/v2008/script/mediaplayer.swf" type="application/x-shockwave-flash" width="366" /><br />
</div></div>Roupas de grávida sempre sofreram um estigma de serem confortáveis mas não lá muito bonitas. A consultora de imagem, Chris Fancine, autora do livro Grávida com Estilo, ensina como ficar bonita e elegante durante a gravidez.<br />
http://veja.abril.com.br/videos/saude/moda-gestante-495075.shtml<br />
<div style="color: #6aa84f;"><span style="font-size: large;"> <br />
</span><br />
</div><h3 style="color: #6aa84f;"><span style="font-size: large;"><a href="http://www.blogger.com/post-create.do" name="title">Como escolher seu parto</a></span></h3><div id="player"><div id="player_veja"><embed flashvars="allowfullscreen=true&searchbar=false&width=366&height=297&enablejs=true&javascriptid=mediaplayer&repeat=false&autostart=false&lightcolor=0xFFFFFF&image=/imagem/still_gravidez_parto10.jpg&file=http://br.youtube.com/watch?v=7v_dP0Am87A" height="297" id="mediaplayer" name="mediaplayer" quality="high" src="http://veja.abril.com.br/v2008/script/mediaplayer.swf" type="application/x-shockwave-flash" width="366" /><br />
</div></div>O momento do parto é um dos mais delicados da gestação. E, dependendo do estado de saúde da mãe e do bebê, nem sequer é possível escolher o tipo de parto.<br />
http://veja.abril.com.br/videos/saude/como-escolher-seu-parto-495062.shtml<br />
<br />
<br />
<h3 style="color: #6aa84f;"><span style="font-size: large;"><a href="http://www.blogger.com/post-create.do" name="title">Cuidados com o bebê recém-nascido</a></span></h3><div id="player"><div id="player_veja"><embed flashvars="allowfullscreen=true&searchbar=false&width=366&height=297&enablejs=true&javascriptid=mediaplayer&repeat=false&autostart=false&lightcolor=0xFFFFFF&image=/imagem/still_cuidados_bebe12.jpg&file=http://br.youtube.com/watch?v=MNqTMKCnoGw" height="297" id="mediaplayer" name="mediaplayer" quality="high" src="http://veja.abril.com.br/v2008/script/mediaplayer.swf" type="application/x-shockwave-flash" width="366" /><br />
</div></div>Nos primeiros dias de vida do bebê, os novos pais e mães precisam ter cuidados especiais com banho, umbigo e amamentação. Saiba quais neste vídeo.<br />
http://veja.abril.com.br/videos/saude/cuidados-bebe-recem-nascido-495059.shtml <br />
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Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-82205232660697685622009-10-09T14:31:00.001-03:002009-10-09T14:33:00.151-03:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKIDx34yt1jfExfFTe4OxQu3rnw5ZuF6z36rlq9WCxgAbFOYV9szT32_pqH2OyM4JwDzvdA5crScxyvzPfPYQ358Yz_5VuwtEMzdY8WPkOErDteIBmbdIS4tYe2PAaG9aMsY7UOmVNF58/s1600-h/DSC00058.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKIDx34yt1jfExfFTe4OxQu3rnw5ZuF6z36rlq9WCxgAbFOYV9szT32_pqH2OyM4JwDzvdA5crScxyvzPfPYQ358Yz_5VuwtEMzdY8WPkOErDteIBmbdIS4tYe2PAaG9aMsY7UOmVNF58/s320/DSC00058.JPG" /></a><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #6aa84f; font-size: large;"><b>B R I N C A R </b></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: Verdana;"> <span style="color: black;">1) Qual é a importância de brincar? </span></span> </b></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"> <span style="color: black;">O brincar é essencial a toda criança e deve acontecer em todas as fases de desenvolvimento. De nenhuma criança deve ser retirado o direito de brincar, pois é através do brincar que a criança elabora suas angústias, ansiedades, alegrias e assim compreende melhor o mundo que a cerca. </span></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: Verdana;"> <span style="color: black;">2) Como os brinquedos podem ajudar no desenvolvimento da criança?</span></span></b></span><span style="color: black; font-size: small;"><span style="font-family: Verdana;"> </span></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"> <span style="color: black;">Os brinquedos proporcionam diversas habilidades físicas e mentais. Para cada fase de desenvolvimento existem brinquedos e brincadeiras mais apropriadas. Os maiores benefícios são: quando a criança brinca de faz de conta ela está fazendo uso do simbólico, da sua imaginação resignificando o seu mundo e age através da imitação; quando brinca de atividades que movimentam o corpo como pular corda, baleado, pega-pega, barra-manteiga, dentre outras ela está desenvolvendo sua coordenação motora e noção do esquema corporal; quando brinca de jogos de regras ela está trabalhando seu cognitivo desenvolvendo a concentração, atenção, raciocínio lógico, além de aprender a obedecer regras, a lidar com frustração. </span></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: Verdana;"> <span style="color: black;">3) Quais são as orientações à mamãe quando comprar brinquedos educativos? </span></span> </b></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"> <span style="color: black;">- Observar em primeiro lugar a segurança do brinquedo, se existe o selo do Inmetro. Mesmo os brinquedos que se dizem educativos podem ser pintados com tinta tóxica, ou podem ter farpas na madeira. </span></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"> <span style="color: black;">- Deve observar para que faixa etária o brinquedo é destinado. </span></span> <br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"> <span style="color: black;">- Estar atenta para haver um equilíbrio nos brinquedos de seus filhos. Existem crianças que só tem carrinhos ou bonecas e não tem nenhum jogo e vice-versa. É importante brincar com bonecas, mas também é importante brincar com jogos pelos motivos citados anteriormente. Alguns pais só se dão conta que seu filho não tem nenhum jogo que desenvolva concentração e/ou raciocínio lógico após a entrevista de anamnese. </span> </span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: Verdana;"> <span style="color: black;">4) Que tipo de brinquedos são indicados para as crianças de seis meses a dois anos?</span></span></b></span><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"><span style="color: black;"> </span></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"> <span style="color: black;">Nessa faixa-etária a criança encontra-se na fase oral e tudo leva a boca, portanto o cuidado deve ser redobrado. </span> </span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"> <span style="color: black;">De dois para três meses o bebê descobre as mãos e este é seu brinquedo predileto, distrai-se também observando o rosto da mamãe, portanto fazer muitas brincadeiras com o rosto, expressões faciais diversas, imitar os bichos vai distrair muito o bebê. </span></span> <br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"> <span style="color: black;">Aos três meses já se pode oferecer chocalhos, mordedores coloridos e moles, móbile musical. </span></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"> <span style="color: black;">Aos cinco meses o bebê adora um espelho. </span> </span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"> <span style="color: black;">Aos seis meses gosta da brincadeira de colocar o pano no rosto, tirar e dizer achou! Eles se divertem. Adoram sons diferentes feitos pelos adultos, só tenha cuidado se algum não o assusta. </span></span> <br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"> <span style="color: black;">A partir de sete meses até um ano, ofereça blocos de empilhar, livros com sons e aqueles de plástico, bola pequena, brinquedos de puxar, brinquedos com botões de apertar e emitir sons e luzes. Os brinquedos da Fisher Price são muito bons. </span> </span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"> <span style="color: black;">De 1 até 3 anos ofereça brinquedos como bola, blocos de construção, argolas de encaixar, pianinho com bichinhos que emitem sons, dominó de figuras, bonecas, telefone de brinquedo, carrinhos de empurrar, quebra-cabeça peças grandes. </span></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"> <span style="color: black;">Antes de 3 anos deve-se ter muito cuidado com peças pequenas e se o bebê tem um irmãozinho maior deve-se redobrar o cuidado pois as crianças maiores já tem brinquedos com peças pequenas que podem ser deixadas pela casa e apanhadas pelos menores. </span></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: Verdana;"> <span style="color: black;">5) Considerando a resposta da questão anterior, quais são os sentimentos e habilidades que estes brinquedos estimulam? </span></span></b></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"> <span style="color: black;">Brincar com bonecos ajuda a criança a lidar com algum tipo de angústia que esteja passando e é através destas brincadeiras que observamos o que está se passando com a criança pois dificilmente elas falam. Crianças que sofrem abuso sexual podem revelar o fato através de uma brincadeira de bonecas, por exemplo. </span></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"> <span style="color: black;">Brincar de casinha, de cozinha, de salão de beleza, de bombeiro, de médico, de professora são brincadeiras que ajudam a criança a tentar compreender o mundo dos adultos. </span></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"> <span style="color: black;">Os jogos de regra ajudam a criança a obedecer regras e é essencial para toda criança principalmente para aquelas mais levadas. Além disso desenvolvem a concentração, atenção, raciocínio lógico, dentre outras. Aprendem também a lidar com a frustração da perda.</span></span><span style="color: black; font-size: small;"><span style="font-family: Verdana;"> </span></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: Verdana;"> <span style="color: black;">6) O que é a ludoterapia?</span></span></b></span><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"><span style="color: black;"> </span></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"> <span style="color: black;">A ludoterapia é a terapia realizada através do lúdico, ou seja, do brincar. Através do brincar a criança consegue se expressar elaborando assim suas angústias e medos. Muita coisa que não é dita com palavras numa situação comum pode ser expressada através da brincadeira. Alguns hospitais já implantaram a ludoterapia pois já descobriram que desta forma a criança lida melhor com a situação de angústia por estar doente, recuperando-se mais rapidamente.</span></span><span style="color: black; font-size: small;"><span style="font-family: Verdana;"> </span></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: Verdana;"> <span style="color: black;">7) Como a ludoterapia ajuda no desenvolvimento da criança? </span></span></b></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"> <span style="color: black;">Exatamente como disse, ou seja, a partir do momento que brinca ela pode se deparar com uma situação de faz-de-conta que revele um medo. O terapeuta, identificando este medo, irá ajudar a criança a superá-lo com as devidas intervenções.</span></span><span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: Verdana;"> </span></b></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Fonte: http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/ <br />
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</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div>Infinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6132548591289947254.post-36411369541067072322009-10-02T16:25:00.001-03:002009-10-02T16:25:50.640-03:00<span style="font-size: large;"><b> <span style="color: #6aa84f;">Música clássica para mamães e bebês </span></b></span><br />
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Ainda não foram comprovados cientificamente os benefícios da música clássica na gravidez. Entretanto, estudiosos apontam que muitas mães, no período de gravidez, colocam o fone de ouvido junto à barriga na expectativa de estimular o bebê intelectualmente com as melodias de Mozart e Bach. O que existe comprovado pela terapia musical é que a música tem a capacidade de mexer com os pensamentos e as emoções, portanto o que for tocado poderá provocar uma série de cenas boas ou não, que farão o cérebro trabalhar e gastar muita energia, impossibilitando o relaxamento. <br />
Segundo a musicista e estudante de musicoterapia, Carolina Paranhos, “a música clássica só fará bem à gestante se esse estilo de música fizer parte de seu repertório musical (músicas que ela costuma ouvir ou foram marcantes e freqüentes em uma determinada época em sua vida) e principalmente se ela gostar desse estilo. Caso contrário, será um grande desconforto passar um tempo ouvindo as obras clássicas”.<br />
De acordo com a musicista, é muito comum entre as gestantes comprar coleções de CD´s de músicas clássicas e aqueles intitulados para relaxamento porque ouviram ou leram que é bom para o bebê. “Cada pessoa terá uma relação e reação diferente com cada música tocada e essa reação poderá ser tanto negativa como positiva e isso acontece com o bebê também, pois desde a vida intra-uterina, já sabe o que gosta e o que não lhe agrada com relação aos sons e a músicas, ou seja, quando a mãe sente o bebê ‘chutar’ a barriga ao ouvir algo, não significa que ele esteja adorando ouvir”, disse Carolina.<br />
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Fonte : Universidade Metodista se SPInfinita Arte For Babyhttp://www.blogger.com/profile/10023224894953470841noreply@blogger.com0